sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Esquizofrenia

Esquizofrenia







 
Esquizofrenia
Transtornos relacionados por semelhança ou classificação 

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Informações complementares  

Como Reconhecer o Começo?
A Família do Esquizofrênico
Sinais de Boa Recuperação
Conselho aos Pais
Uso das Medicações

O que é?
Apesar da exata origem não estar concluída, as evidências indicam mais e mais fortemente que a esquizofrenia é um severo transtorno do funcionamento cerebral. A Dra Nancy Andreasen disse: "As atuais evidências relativas às causas da esquizofrenia são um mosaico: a única coisa clara é a constituição multifatorial da esquizofrenia. Isso inclui mudanças na química cerebral, fatores genéticos e mesmo alterações estruturais. A origem viral e traumas encefálicos não estão descartados. A esquizofrenia é provavelmente um grupo de doenças relacionadas, algumas causadas por um fator, outras, por outros fatores".
A questão sobre a existência de várias esquizofrenias e não apenas uma única doença não é um assunto novo. Primeiro, pela diversidade de manifestações como os sub-tipos paranóide, hebefrênico e catatônico além das formas atípicas, que são conhecidas há décadas. Segundo, por analogia com outras áreas médicas como o câncer. O câncer para o leigo é uma doença que pode atingir diferentes órgãos. Na verdade trata-se de várias doenças com manifestação semelhante. Para cada tipo de câncer há uma causa distinta, um tratamento específico em chances de cura distintas. São, portanto, várias doenças. Na esquizofrenia talvez seja o mesmo e o simples fato de tratá-la como uma doença só que atrapalha sua compreensão. Poucos sabemos sobre essa doença. O máximo que conseguimos foi obter controle dos sintomas com os antipsicóticos. Nem sua classificação, que é um dos aspectos fundamentais da pesquisa, foi devidamente concluída. Revisão
Como Começa?
A esquizofrenia pode desenvolver-se gradualmente, tão lentamente que nem o paciente nem as pessoas próximas percebem que algo vai errado: só quando comportamentos abertamente desviantes se manifestam. O período entre a normalidade e a doença deflagrada pode levar meses.
Por outro lado há pacientes que desenvolvem esquizofrenia rapidamente, em questão de poucas semanas ou mesmo de dias. A pessoa muda seu comportamento e entra no mundo esquizofrênico, o que geralmente alarma e assusta muito os parentes.
Não há uma regra fixa quanto ao modo de início: tanto pode começar repentinamente e eclodir numa crise exuberante, como começar lentamente sem apresentar mudanças extraordinárias, e somente depois de anos surgir uma crise característica.
Geralmente a esquizofrenia começa durante a adolescência ou quando adulto jovem. Os sintomas aparecem gradualmente ao longo de meses e a família e os amigos que mantêm contato freqüente podem não notar nada. É mais comum que uma pessoa com contato espaçado por meses perceba melhor a esquizofrenia desenvolvendo-se. Geralmente os primeiros sintomas são a dificuldade de concentração, prejudicando o rendimento nos estudos; estados de tensão de origem desconhecida mesmo pela própria pessoa e insônia e desinteresse pelas atividades sociais com conseqüente isolamento. A partir de certo momento, mesmo antes da esquizofrenia ter deflagrado, as pessoas próximas se dão conta de que algo errado está acontecendo. Nos dias de hoje os pais pensarão que se trata de drogas, os amigos podem achar que são dúvidas quanto à sexualidade, outros julgarão ser dúvidas existenciais próprias da idade. Psicoterapia contra a vontade do próprio será indicada e muitas vezes realizada sem nenhum melhora para o paciente. A permanência da dificuldade de concentração levará à interrupção dos estudos e perda do trabalho. Aqueles que não sabem o que está acontecendo, começam a cobrar e até hostilizar o paciente que por sua vez não entende o que está se passando, sofrendo pela doença incipiente e pelas injustiças impostas pela família. É comum nessas fases o desleixo com a aparência ou mudanças no visual em relação ao modo de ser, como a realização de tatuagens, piercing, cortes de cabelo, indumentárias estranhas e descuido com a higiene pessoal. Desde o surgimento dos hippies e dos punks essas formas estranhas de se apresentar, deixaram de ser tão estranhas, passando mesmo a se confundirem com elas. O que contribui ainda mais para o falso julgamento de que o filho é apenas um "rebelde" ou um "desviante social".
Muitas vezes não há uma fronteira clara entre a fase inicial com comportamento anormal e a esquizofrenia propriamente dita. A família pode considerar o comportamento como tendo passado dos limites, mas os mecanismos de defesa dos pais os impede muitas vezes de verem que o que está acontecendo; não é culpa ou escolha do filho, é uma doença mental, fato muito mais grave.
A fase inicial pode durar meses enquanto a família espera por uma recuperação do comportamento. Enquanto o tempo passa os sintomas se aprofundam, o paciente apresenta uma conversa estranha, irreal, passa a ter experiências diferentes e não usuais o que leva as pessoas próximas a julgarem ainda mais que o paciente está fazendo uso de drogas ilícitas. É possível que o paciente já esteja tendo sintomas psicóticos durante algum tempo antes de ser levado a um médico.
Quando um fato grave acontece não há mais meios de se negar que algo muito errado está acontecendo, seja por uma atitude fisicamente agressiva, seja por tentativa de suicídio, seja por manifestar seus sintomas claramente ao afirmar que é Jesus Cristo ou que está recebendo mensagens do além e falando com os mortos. Nesse ponto a psicose está clara, o diagnóstico de psicose é inevitável. Nessa fase os pais deixam de sentir raiva do filho e passam a se culpar, achando que se tivessem agido antes nada disso estaria acontecendo, o que não é verdade. Infelizmente o tratamento precoce não previne a esquizofrenia, que é uma doença inexorável. As medicações controlam parcialmente os sintomas: não normalizam o paciente. Quando isso acontece é por remissão espontânea da doença e por nenhum outro motivo.
O Diagnóstico
Não há um exame que diagnostique precisamente a esquizofrenia, isto depende exclusivamente dos conhecimentos e da experiência do médico, portanto é comum ver conflitos de diagnóstico. O diagnóstico é feito pelo conjunto de sintomas que o paciente apresenta e a história como esses sintomas foram surgindo e se desenvolvendo. Existem critérios estabelecidos para que o médico tenha um ponto de partida, uma base onde se sustentar, mas a maneira como o médico encara os sintomas é pessoal. Um médico pode considerar que uma insônia apresentada não tenha maior importância na composição do quadro; já outro médico pode considerá-la fundamental. Assim os quadros não muito definidos ou atípicos podem gerar conflitos de diagnóstico.
O Curso 
Que a esquizofrenia é doença grave ninguém duvida, pois afeta as emoções, o pensamento, as percepções e o comportamento. Mas o que dizer de uma gravidade que pode não deixar seqüelas nem ameaçar a vida da pessoa, mas pelo contrário permite o restabelecimento da normalidade? A gravidade então não está tanto no diagnóstico: está mais no curso da doença.
Classicamente a distinção que Kraepelin fez entre esquizofrenia (demência precoce) e o transtorno bipolar (psicose cíclica) foi a possibilidade de recuperação dos cicladores, enquanto os esquizofrênicos se deterioravam e não se recuperavam. Talvez a partir daí criou-se uma tendência a considerar-se a esquizofrenia irrecuperável. Não resta a menor dúvida de que muitos casos não se recuperam, mas há exceções e quando eles surgem toda a regra passa a ser duvidosa, pois se perdem os limites sobre os quais se operava com segurança. Há dois motivos básicos que justificam a falta de segurança sobre o curso da esquizofrenia:
1- Falta de critérios uniformes nas pesquisas passadas sobre o assunto.
2- Dificuldade de se acompanhar ao longo de vários anos um grupo grande de pacientes.
Faz apenas um pouco mais de 10 anos que se editou pela Organização Mundial de Saúde, critérios objetivos e claros para a realização do diagnóstico da esquizofrenia. Na versão anterior, o CID 9, os critérios eram "frouxos" permitindo diferenças consideráveis nos parâmetros adotados entre os estudos; assim as disparidades de resultados entre eles era inaceitável terminando com a indefinição a respeito do curso da esquizofrenia. Algumas psicoses são naturalmente transitórias e únicas na vida de uma pessoa. Se por engano essas são consideradas como esquizofrênicas gera-se conflito ao se comparar com estudos cujos critérios exigiam um período mínimo de meses na duração da psicose. Mesmo que durem muitos anos as psicoses não podem ser confundidas com a personalidade esquizóides. Assim, devido à falta de rigor na realização dos diagnósticos não podemos ter segurança nos estudos anteriores ao CID 10 ou ao DSM-III (para os estudos que se basearam nos critérios americanos); portanto as conclusões desses estudos não podem determinar nossa conduta atual. Apesar do CID 10 ter criado uma técnica comprovadamente mais confiável e precisa de se diagnosticar a esquizofrenia o problema não está resolvido. Somente com o tempo e com mais pesquisas saberemos se os critérios hoje adotados estão corretos, se correspondem à realidade. Caso no futuro se constate que ainda são insuficientes, as pesquisas feitas com os critérios do CID 10 também serão desacreditadas. As pesquisas precisam dizer se o que estamos diagnosticando é uma doença com vários cursos naturais ou se são na verdade várias doenças cada qual com seu curso próprio. Perante essas dificuldades entendemos por que são tão almejadas técnicas biológicas, como as de imagem da tomografia por emissão de pósitrons, para se estudar as esquizofrenias.
Dentre vários estudos publicados na última década sobre o curso da esquizofrenia, selecionamos um para ilustrar a diversidade de resultados e dificuldade de avaliação. Quanto mais difíceis de análise um estudo, mais sujeito à falhas e conclusões erradas ele está.
Nesse trabalho foram selecionadas seis pessoas que tinham preenchido, dez anos antes, critérios para esquizofrenia, sendo que todos alcançaram remissão completa do quadro. Com esse tipo de estudo torna-se possível verificar se a remissão detectada na época seria permanente ou uma fase de melhoria antes da cronicidade permanente. Como resultado, mesmo num grupo tão pequeno, constatou-se vários cursos distintos. Três permaneciam em remissão completa, um seguia um curso deteriorante contínuo e dois apresentavam flutuações dos sintomas. Não foram identificadas diferenças clínicas que distinguisse os pacientes. Para se dizer se o paciente estava com ou sem sintomas psicóticos foi usado um questionário estruturado de entrevista para todos, acurando, assim, possíveis "defeitos" deixados pela psicose prévia.
Psychiatry, 61(1):20-34 1998 Spring Torgalsbøen AK; Rund BR
Desse estudo podemos ver que a remissão completa não é garantia de cura. Esse dado aparentemente banal é importantíssimo no relacionamento com o paciente e sua família por que 100% deles perguntam se ficarão bem, se voltarão a ser o que eram. No atual momento nenhum profissional da saúde mental pode afirmar o que acontecerá. Dizer que não vai melhorar é provocar uma iatrogenia, dizer que vai ficar bom pode ser ilusório o que posteriormente custará a confiança no profissional.
O que causa?
Sobre a causa da esquizofrenia só sabemos duas coisas: é complexa e multifatorial. O cérebro, por si, possui um funcionamento extremamente complexo e em grande parte desconhecido. Essa complexidade aumenta se considerarmos, e temos de considerar, que o funcionamento do cérebro depende do funcionamento de outras partes do corpo como os vasos sangüíneos, o metabolismo do fígado, a filtragem do rim, a absorção do intestino, etc. Por fim, se considerando outras variáveis nada desprezíveis como o ambiente social e familiar, a complexidade se torna inatingível para os recursos de que dispomos. Provavelmente a esquizofrenia é resultado disso tudo. Na história da Medicina as doenças foram descobertas muitas vezes pelos grupos ou atividades de risco. As pessoas que passavam em determinado local e contraíam doenças comuns àquela região abriam precedentes nas pesquisas. Locais onde o solo era pobre em iodo, as pessoas adquiriam bócio; locais onde havia certos mosquitos as pessoas podiam adquirir malária, dengue, febre amarela. Locais infestados por ratos, adquirir leptospirose. Com a esquizofrenia, nunca se conseguiu identificar fatores de risco, exceto o parentesco com algum esquizofrênico. Este fato dificulta as investigações porque não fornece as pistas nas quais os pesquisadores médicos precisam se basear para pesquisar. Como não há pistas, somos obrigados a escolher um tema que por intuição pode se relacionar à esquizofrenia e investigá-lo. É isto que tem sido feito.
Teoria Bioquímica
A mais aceita em parte devido ao sucesso das medicações: as pessoas com esquizofrenia sofrem de um desequilíbrio neuroquímico, portanto falhas na comunicação celular do grupo de neurônios envolvidos no comportamento, pensamento e senso-percepção.
Teoria do Fluxo Sangüíneo Cerebral
Com as modernas técnicas de investigação das imagens cerebrais (Tomografia por Emissão de Pósitrons- TEP) os pesquisadores estão descobrindo áreas que são ativadas durante o processamento de imagens sejam elas normais ou patológicas. As pessoas com esquizofrenia parecem ter dificuldade na "coordenação" das atividades entre diferentes áreas cerebrais. Por exemplo, ao se pensar ou falar, a maioria das pessoas mostra aumento da atividade nos lobos frontais, juntamente a diminuição da atividade de áreas não relacionadas a este foco, como a da audição. Nos pacientes esquizofrênicos observamos anomalias dessas ativações. Por exemplo, ativação da área auditiva quando não há sons (possivelmente devido a alucinações auditivas), ausência de inibição da atividade de áreas fora do foco principal, incapacidade de ativar como a maioria das pessoas, certas áreas cerebrais.
A TEP mede a intensidade da atividade pelo fluxo sangüíneo: uma região cerebral se ativa, recebendo mais aporte sangüíneo, o que pode ser captado pelo fluxo sangüíneo local. Ela mostrou um funcionamento anormal, mas por enquanto não temos a relação de causa e efeito entre o que as imagens revelam e a doença: ou seja, não sabemos se as anomalias, o déficit do fluxo sangüíneo em certas áreas, são a causa da doença ou a conseqüência da doença.
Teoria Biológica Molecular
Especula-se a respeito de anomalias no padrão de certas células cerebrais na sua formação antes do nascimento. Esse padrão irregular pode direcionar para uma possível causa pré-natal da esquizofrenia ou indicar fatores predisponentes ao desenvolvimento da doença.
Teoria Genética
Talvez essa seja a mais bem demonstrada de todas as teorias. Nas décadas passadas vários estudos feitos com familiares mostrou uma correlação linear e direta entre o grau de parentesco e as chances de surgimento da esquizofrenia. Pessoas sem nenhum parente esquizofrênico têm 1% de chances de virem a desenvolver esquizofrenia; com algum parente distante essa chance aumenta para 3 a 5%. Com um pai ou mãe aumenta para 10 a 15%, com um irmão esquizofrênico as chances aumentam para aproximadamente 20%, quando o irmão possui o mesmo código genético (gêmeo idêntico) as chances de o outro irmão vir a ter esquizofrenia são de 50 a 60%.A teoria genética, portanto explica em boa parte de onde vem a doença. Se explicasse tudo, a incidência de esquizofrenia entre os gêmeos idênticos seria de 100%.
Teoria do Estresse
O estresse não causa esquizofrenia, no entanto o estresse pode agravar os sintomas. Situações extremas como guerras, epidemias, calamidades públicas não fazem com que as pessoas que passaram por tais situações tenham mais esquizofrenia do que aquelas que não passaram.
Teoria das Drogas
Não há provas de que drogas lícitas ou ilícitas causem esquizofrenia. Elas podem, contudo, agravar os sintomas de quem já tem a doença. Certas drogas como cocaína ou estimulantes podem provocar sintomas semelhantes aos da esquizofrenia, mas não há evidências que cheguem a causá-la.
Teoria Nutricional
A alimentação balanceada é recomendável a todos, mas não há provas de que a falta de certas vitaminas desencadeie esquizofrenia nas pessoas predispostas. As técnicas de tratamento por megadoses de vitaminas não têm fundamento estabelecido por enquanto.
Teoria Viral
A teoria de que a infecção por um vírus conhecido ou desconhecido desencadeie a esquizofrenia em pessoas predispostas foi muito estudada. Hoje essa teoria vem sendo abandonada por falta de evidências embora muitos autores continuem considerando-a como possível fator causal.
Teoria Social
Fatores sociais como desencadeantes da esquizofrenia sempre são levantados, mas pela impossibilidade de estudá-las pelos métodos hoje disponíveis, nada se pode afirmar a seu respeito. Toda pesquisa científica precisa isolar a variável em estudo.No caso do ambiente social não há como fazer isso sem ferir profundamente a ética.
Quando um filho tem Esquizofrenia
...quando um filho tem esquizofrenia, ele sofre e sofre também a família. Num primeiro movimento, tenta-se esconder a doença por causa do preconceito social. Quando a doença não passa, os sonhos se desfazem, a preservação da imagem não tem mais sentido porque a doença é mais grave que o preconceito. A desesperança surge junto com a tristeza e o sentimento de perda da vida, da perspectiva, do futuro daquele que adoeceu tem que ser superado. A doença não pede licença: impõe e obriga-nos a mudar de postura diante da vida, diante da dor. A esquizofrenia não pode ser encarada como uma desgraça: tem que ser vista como uma barreira natural para nossos planos e desejos pessoais. Quando alguém na família adquire esquizofrenia é necessário que toda a família mude, se adapte para continuar sendo feliz apesar da dor. Os artigos científicos não publicam, mas o ser humano é capaz de ser feliz apesar da doença.
A esquizofrenia é uma doença incapacitante e crônica, que ceifa a juventude e impede o desenvolvimento natural. Geralmente se inicia no fim da adolescência ou no começo da idade adulta de forma lenta e gradual. O período de conflitos naturais da adolescência e a lentidão de seu início confundem as pessoas que estão próximas. Os sintomas podem ser confundidos com "crises existenciais", "revoltas contra o sistema", "alienação egoísta", uso de drogas, etc. 
Sintomas Positivos e Negativos
A divisão dos sintomas psicóticos em positivos e negativos tem por finalidade dizer de maneira objetiva o estado do paciente. Tendo como ponto de referência a normalidade, os sintomas positivos são aqueles que não deveriam estar presentes como as alucinações, e os negativos aqueles que deveriam estar presentes mas estão ausentes, como o estado de ânimo, a capacidade de planejamento e execução, por exemplo. Portanto sintomas positivos não são bons sinais, nem os sintomas negativos são piores que os positivos.
Positivos
Alucinações - as mais comuns nos esquizofrênicos são as auditivas. O paciente geralmente ouve vozes depreciativas que o humilham, xingam, ordenam atos que os pacientes reprovam, ameaçam, conversam entre si falando mal do próprio paciente. Pode ser sempre a mesma voz, podem ser de várias pessoas podem ser vozes de pessoas conhecidas ou desconhecidas, podem ser murmúrios e incompreensíveis, ou claras e compreensíveis. Da mesma maneira que qualquer pessoa se aborrece em ouvir tais coisas, os pacientes também se afligem com o conteúdo do que ouvem, ainda mais por não conseguirem fugir das vozes. Alucinações visuais são raras na esquizofrenia, sempre que surgem devem pôr em dúvida o diagnóstico, favorecendo perturbações orgânicas do cérebro.
Delírios - Os delírios de longe mais comuns na esquizofrenia são os persecutórios. São as idéias falsas que os pacientes têm de que estão sendo perseguidos, que querem matá-lo ou fazer-lhe algum mal. Os delírios podem também ser bizarros como achar que está sendo controlado por extraterrestres que enviam ondas de rádio para o seu cérebro. O delírio de identidade (achar que é outra pessoa) é a marca típica do doente mental que se considera Napoleão. No Brasil o mais comum é considerar-se Deus ou Jesus Cristo.
Perturbações do Pensamento - Estes sintomas são difíceis para o leigo identificar: mesmos os médicos não psiquiatras não conseguem percebê-los, não porque sejam discretos, mas porque a confusão é tamanha que nem se consegue denominar o que se vê. Há vários tipos de perturbações do pensamento, o diagnóstico tem que ser preciso porque a conduta é distinta entre o esquizofrênico que apresenta esse sintoma e um paciente com confusão mental, que pode ser uma emergência neurológica.
Alteração da sensação do eu - Assim como os delírios, esses sintomas são diferentes de qualquer coisa que possamos experimentar, exceto em estados mentais patológicos. Os pacientes com essas alterações dizem que não são elas mesmas, que uma outra entidade apoderou-se de seu corpo e que já não é ela mesma, ou simplesmente que não existe, que seu corpo não existe.
Negativos
Falta de motivação e apatia - Esse estado é muito comum, praticamente uma unanimidade nos pacientes depois que as crises com sintomas positivos cessaram. O paciente não tem vontade de fazer nada, fica deitado ou vendo TV o tempo todo, freqüentemente a única coisa que faz é fumar, comer e dormir. Descuida-se da higiene e aparência pessoal. Os pacientes apáticos não se interessam por nada, nem pelo que costumavam gostar.
Embotamento afetivo - As emoções não são sentidas como antes. Normalmente uma pessoa se alegra ou se entristece com coisas boas ou ruins respectivamente. Esses pacientes são incapazes de sentir como antes. Podem até perceber isso racionalmente e relatar aos outros, mas de forma alguma podem mudar essa situação. A indiferença dos pacientes pode gerar raiva pela apatia conseqüente, mas os pacientes não têm culpa disso e muitas vezes são incompreendidos.
Isolamento social - O isolamento é praticamente uma conseqüência dos sintomas acima. Uma pessoa que não consegue sentir nem se interessar por nada, cujos pensamentos estão prejudicados e não consegue diferenciar bem o mundo real do irreal não consegue viver normalmente na sociedade.
Os sintomas negativos não devem ser confundidos com depressão. A depressão é tratável e costuma responder às medicações, já os sintomas negativos da esquizofrenia não melhoram com nenhum tipo de antipsicótico. A grande esperança dos novos antipsicóticos de atuarem sobre os sintomas negativos não se concretizou, contudo esses sintomas podem melhorar espontaneamente.
Como reconhecer a esquizofrenia ainda no começo?
O reconhecimento precoce da esquizofrenia é uma tarefa difícil porque nenhuma das alterações é exclusiva da esquizofrenia incipiente; essas alterações são comuns a outras enfermidades, e também a comportamentos socialmente desviantes mas psicologicamente normais . Diagnosticar precocemente uma insuficiência cardíaca pode salvar uma vida, já no caso da esquizofrenia a única vantagem do diagnóstico precoce é poder começar logo um tratamento, o que por si não implica em recuperação. O diagnóstico precoce é melhor do que o diagnóstico tardio, pois tardiamente muito sofrimento já foi imposto ao paciente e à sua família, coisa que talvez o tratamento precoce evite. O diagnóstico é tarefa exclusiva do psiquiatra, mas se os pais não desconfiam de que uma consulta com este especialista é necessária nada poderá ser feito até que a situação piore e a busca do profissional seja irremediável. Qualquer pessoa está sujeita a vir a ter esquizofrenia; a maioria dos casos não apresenta nenhuma história de parentes com a doença na família. Abaixo estão enumeradas algumas dicas: como dito acima, nenhuma delas são características mas servem de parâmetro para observação.
  • Dificuldade para dormir, alternância do dia pela noite, ficar andando pela casa a noite, ou mais raramente dormir demais
  • Isolamento social, indiferença em relação aos sentimentos dos outros
  • Perda das relações sociais que mantinha
  • Períodos de hiperatividade e períodos de inatividade
  • Dificuldade de concentração chegando a impedir o prosseguimento nos estudos
  • Dificuldade de tomar decisões e de resolver problemas comuns
  • Preocupações não habituais com ocultismos, esoterismo e religião
  • Hostilidade, desconfiança e medos injustificáveis
  • Reações exageradas às reprovações dos parentes e amigos
  • Deterioração da higiene pessoal
  • Viagens ou desejo de viajar para lugares sem nenhuma ligação com a situação pessoal e sem propósitos específicos
  • Envolvimento com escrita excessiva ou desenhos infantis sem um objetivo definido
  • Reações emocionais não habituais ou características do indivíduo
  • Falta de expressões faciais (Rosto inexpressivo)
  • Diminuição marcante do piscar de olhos ou piscar incessantemente
  • Sensibilidade excessiva a barulhos e luzes
  • Alteração da sensação do tato e do paladar
  • Uso estranho das palavras e da construção das frases
  • Afirmações irracionais
  • Comportamento estranho como recusa em tocar as pessoas, penteados esquisitos, ameaças de auto-mutilação e ferimentos provocados em si mesmo
  • Mudanças na personalidade
  • Abandono das atividades usuais
  • Incapacidade de expressar prazer, de chorar ou chorar demais injustificadamente, risos imotivados
  • Abuso de álcool ou drogas
  • Posturas estranhas
  • Recusa em tocar outras pessoas
Nenhum desses sinais por si comprovam doença mental, mas podem indicá-la. Pela faixa etária esses sinais podem sugerir envolvimento com drogas, personalidade patológica ou revolta típica da idade. Diferenciar a esquizofrenia do envolvimento com drogas pode ser feito pela observação da preocupação constante com dinheiro, no caso de envolvimento com drogas, coisa rara na esquizofrenia. A personalidade patológica não apresenta mudanças no comportamento, é sempre desviante, desde as tenras idades. Na esquizofrenia incipiente ainda que lentamente, ocorre uma mudança no curso do comportamento da pessoa, na personalidade patológica não. Na revolta típica da adolescência sempre haverá um motivo razoável que justifique o comportamento, principalmente se os pais tiverem muitos conflitos entre si.
A Família do esquizofrênico
O paciente esquizofrênico sofre intensamente com sua condição e sua família também, não há como isto ser evitado. Infelizmente os programas político-sociais de reinserção dos doentes mentais na sociedade simplesmente ignoram o sofrimento e as necessidades da família, que são enormes. Esta é vista como desestruturada, fria, indiferente ou mesmo hostil ao paciente. Da mesma forma que o paciente esquizofrênico sofre duas vezes, pela doença e pelo preconceito, a família também sofre duas vezes, com a doença do filho e com a discriminação e incompreensão sociais. Num país pobre como o Brasil, a assistência à família do esquizofrênico tem que ser um programa governamental indispensável, para que se possa preservar o desempenho social (estudo, trabalho, profissão) dos parentes dos pacientes esquizofrênicos. O nível de recuperação que se tem com o tratamento da esquizofrenia é muito baixo; os irmãos saudáveis desses pacientes devem ser amparados para não terem suas vidas impedidas de se desenvolver por causa da esquizofrenia de um irmão.
A título de reumanização do tratamento dos esquizofrênicos, pretende-se fechar os hospitais psiquiátricos alocando-os para outros serviços que não incluem atendimento às necessidades dos parentes dos esquizofrênicos. Como está, esse projeto não apenas piorará a situação do paciente, como também de sua família. Os problemas que geralmente ocorrem na família dos esquizofrênicos são os seguintes:
  • Pesar... "Sentimos como se tivéssemos perdido nosso filho"
  • Ansiedade... "Temos medo de deixá-lo só ou de ferir seus sentimentos"
  • Medo... "Ele poderá fazer mal a si mesmo ou a outras pessoas?"
  • Vergonha e culpa... "Somos culpados disso? O que os outros pensarão?"
  • Sentimento de isolamento... "Ninguém nos compreende"
  • Amargura... "Por que isso aconteceu conosco?"
  • Depressão... "Não consigo falar nisso sem chorar?"
  • Negação da doença... "Isso não pode acontecer na nossa família"
  • Negação da gravidade... "Isso daqui a pouco passa"
  • Culpa recíproca... "Não fosse por aquele seu parente esquisito..."
  • Incapacidade de pensar ou falar de outra coisa que não seja a doença... "Toda nossa vida gira em torno do nosso filho doente"
  • Problemas conjugais... "Minha relação com meu marido tornou-se fria, sinto-me morta por dentro"
  • Separação... "Não agüento mais minha mulher"
  • Preocupação em mudar-se... "Talvez se nos mudarmos para outro lugar as coisas melhorem"
  • Cansaço... "Envelheci duas vezes nos últimos anos"
  • Esgotamento... "Sinto-me exausto, incapaz de fazer mais nada"
  • Preocupação com o futuro... "O que acontecerá quando não estivermos presentes, o que será dele?"
  • Uso excessivo de tranqüilizantes ou álcool... "Hoje faço coisas que nunca tinha feito antes"
  • Isolamento social... "As pessoas até nos procuram, mas não temos como fazer os programas que nos propõem"
  • Constante busca de explicações... "Será que isso aconteceu por algo que fizemos para ele?"
  • Individualização... "Não temos mais vida familiar"
  • Ambivalência... "Nós o amamos, mas para ficar assim preferíamos que se fosse..."
Sinais de boa recuperação
Tem sido observado que certos pacientes se recuperam mais freqüentemente do que outros. Nesse grupo foi identificado um grupo de características que pode servir como parâmetro, referência para boa recuperação. Esses sintomas não servem como garantia, mas aumentam as chances dessas pessoas de se recuperarem. Os sinais são os seguintes:
  • Capacidade de sentir e expressar emoções (alegria, excitação, tristeza, desespero, etc.)
  • Não apresentar sentimentos de grandiosidade.
  • Apresentar alucinações (mais freqüentemente auditivas)
  • Aparência de perplexidade no episódio agudo
  • Não se isolar; não apresentar distúrbios do pensamento
  • Idéias de perseguição e conduta de desconfiança também são sinais de bom prognóstico
Não há unanimidade quanto a esses sintomas, sempre haverá quem conteste a afirmação de que indicam bom prognóstico. Sintomas catatônicos (imobilidade ou excitação excessiva) e confusão mental apesar de aparentarem maior gravidade podem se resolver mais rapidamente deixando a pessoa sem problemas.
Um sinal importante de boa recuperação é a idade de início, quanto mais tarde mais chances de recuperação. A idade comum de início da esquizofrenia é o fim da adolescência e início da idade adulta podendo começar até aproximadamente 45 anos. Casos raros se dão após essa idade ou na infância.
As pessoas que sofreram traumatismos cranianos no nascimento ou ao longo da vida, assim como aquelas que sofreram infecções encefálicas.
Conselho aos pais
  • Aprendam a reconhecer os sintomas iniciais, que possam indicar uma possível recaída antes do quadro completo se instalar.
  • Procurar atendimento médico logo, sem adiamentos.
  • Procurar aprender sobre a doença para melhor entender o filho em suas necessidades.
  • Estabelecer expectativas realistas para a condição individual do filho doente.
  • Observar e aprender para melhor poder relatar os sintomas.
  • Saber respeitar seus próprios limites: você não poderá ajudar adequadamente enquanto estiver precisando de ajuda.
  • Tentar o máximo possível estabelecer uma relação amistosa, com um objetivo e finalidade estabelecidos.
  • Estimular parentes e amigos de seu filho a estabelecerem uma relação saudável.
  • Comunicar-se de forma clara e objetiva, sem usar meias-palavras ou deixar mensagens subentendidas.
  • Principalmente: ter um ambiente emocionalmente estável em casa. Expressões hostis mesmo que não direcionadas para a pessoa doente afetam e prejudicam o esquizofrênico. Não exercer cobranças sobre ele. Expressar as emoções tanto positivas (alegria) quanto as negativas (raiva) sempre com moderação.
Princípios para uso das medicações
Os remédios são a única alternativa para tratar a esquizofrenia, outras formas de terapia complementam, mas não substituem as medicações. Há, contudo, uma natural resistência ao uso delas e isso é apenas uma conseqüência da forma como se entende a doença. Se encararmos a medicação como algo estranho ao corpo a aversão se dará inevitavelmente, mas se encararmos as medicação como substâncias reguladoras de atividades cerebrais desequilibradas, podemos vê-las como amigas. O paciente não tem nenhuma culpa por uma parte do cérebro estar desregulado, mas pode usar o lado saudável (o bom senso) para tomar a decisão de se tratar. As medicações, portanto, só fazem ajustar o que estava desajustado. Infelizmente no caso da esquizofrenia não conhecemos medicações que realizem essa tarefa completamente, restabelecendo a normalidade do paciente. Mas por enquanto temos uma ajuda parcial. Meia dor é menos ruim que uma dor completa.
Última Atualização: 8-10-2004
Ref. Bibliograf: Liv 01 Liv 09 Liv 02 Liv 04
 Eur. Psychiatry 2001: 16, 90-8
Relapse Prevention in Schizophrenia
J Bergiannaki Eur. Psychiatry 2001: 16, 90-8
Hospital Physician 2001; 50: 21-28
New Hope in Pharmacotherapy for Schizophrenia
Leonardo Cortese


andreia caetano
piumhi/mg

saias 2011








        APROVEITEM A  ESTAÇÃO  DAS SAIAS.... RSRSRS  E  VÁ  A CAÇA DA SUA!!!!

andreia caetano
piumhi/mg
brasil

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Origem do Sono

A Origem do Sono




Filósofos da antiguidade, poetas famosos e cientistas da atualidade, todos já abordaram em seus estudos e em seus escritos o enigma do Sono.
A noite, segundo a mitologia antiga é a mãe do sono, e o irmão gêmeo deste é a morte.
Sobre a morte, escreveremos mais tarde. Sobre o sono, vamos agora desvendar o que durante todos os milhões de anos de existência humana tem sido um segredo do universo:
Qual a origem do sono ? Por que dormimos ?


Recomendamos uma leitura na página sobre energia, é só clicar no menu à esquerda.
 
Nosso segredo, para desvendar os fenômenos da natureza está na condição de podermos calcular a quantidade absoluta de energia dos elementos.
 
Já sabemos, que pelo conhecimento da mitologia grega, os deuses não trabalhavam quando não havia luz, que podemos traduzir hoje para energia.
 
Que, segundo nossa pequena tabela, na página de energia, quanto mais energia, menos força e menos energia, mais força.
Há em nossa natureza algo muito usado nos estudos científcos chamado Relatividade, e através dela podemos chegar a conclusões satisfatórias em análises sobre a Física do universo.
 
Vamos então explicar uma experiência de relatividade com a energia.
 
Se tivermos uma tomada elétrica em um quarto podemos ligar uma geladeira.
Se ligarmos outra geladeira, ela irá funcionar, mas passará mais energia pelos fios da tomada.
Ligando-se mais outra também irá funcionar, e mais energia ainda passará pelos condutores.
Resolvendo colocar outras geladeiras, veremos que elas não funcionarão.
Motivo: Quanto mais geladeiras, mais energia. Chegará então um momento em que passará tanta energia que os motores das geladeiras não terão força para partir, ou seja, quanto mais energia no interior dos fios, menos força.
Leia a resposta do enigma abaixo  

Resposta ao Enigma:


Durante o dia, enquanto o sol ilumina a terra, os homems e os outros animais, estão com pouca energia em suas células em relação ao meio ambiente.
Ou seja: muita energia na atmosfera, liberada pela incidência da luz do sol, e pouca energia no interior dos seres vivos em relação a essa atmosfera.
 
Durante a noite, o sol se põe, e não ilumina a terra. A incidência de energia na atmosfera cai. Relativamente, ou podemos dizer matematicamente, em relação à atmosfera, os corpos dos animais ficam com muito mais energia.


Conclusão final:


Durante o dia, o ser humano possui interiormente pouca Energia em relação ao ambiente. Portanto, conforme nossa tabela, mais Força. E por esse motivo se movimentará e trabalhará.
 
Durante a noite, o ser humano possui interiormente, muita Energia em relação ao ambiente. Portanto, conforme nossa tabela, terá menos Força, e cansado dormirá.


Obs. Importante:


Agora podemos explicar como funciona uma tabela de alimentos, em relação a quantidade de energia, se levarmos em conta o conhecimento descrito na mitologia grega.
 
É só lembrar:
Muita energia =  Frio.
Pouca energia = Calor.
 
Os elementos, com pouca caloria para eles, continham muita energia, deixando os homens mais fracos.
Os elementos com muita caloria, tinham menos energia, deixando os homens mais fortes.
 
Ou seja, para entender o funcionamento do corpo humano a partir de agora, usando uma tabela de calorias atual, é só entender que: os alimentos mais calóricos, possuem menos energia. Os menos calóricos mais energia.


ANDREIA CAETANO 
PIUMHI/MG


A Origem da Sorte

A Origem da Sorte



A sorte científica pode ser bem definida através da seguinte sentença: A sorte acontece quando há o encontro do conhecimento com a oportunidade.


Pode ser feito até mesmo uma estatística dos sortudos que são laureados dessa forma, pois ao adquirir o conhecimento, o que falta mais para o homem que não a oportunidade? Este conhecimento pode ser obitido na escola, no trabalho, em casa, ou até mesmo na rua.


A maneira ideal de escolher um conhecimento que lhe trará a sorte é descobrir seu dom. Todo mundo tem um dom. Pode ser o de escrever, de cantar, de pintar, de um ótimo raciocínio matemático, ou de uma ótima memória. Busque no histórico de sua família o que é mais comum no ramo do conhecimento da ciência e das artes, desde o seu bisavô pelo menos. Se na sua família é comum as pessoas serem músicos ou escritores, você pelo menos é bom em pintura, que está relacionado com o mundo das artes. E se é comum sua família ter bons profissionais na área de saúde ou de engenharia, você poderá ser um grande advogado, pois sua genética está ligada ao mundo do raciocínio lógico e intelectual.


Ao adquirir o conhecimento ideal através de seu dom, não apenas espere pela sorte. Divulgue seu conhecimento, mostre aos amigos e a outros do que você é capaz, inscreva-se em todos os concursos, e participe ajudando humanitariamente os que lhe rodeiam com este conhecimento. Em uma qualquer você estará diante da oportunidade, e assim tirará a sorte grande.


A sorte filosófica pode ser definida de uma maneira um pouco mais romântica:
a sorte é o encontro da imaginação com a realidade.


Poderíamos pensar como os cientistas, que a imaginação não passa de uma fantasia, simplesmente não existe. Mas para adquirir este tipo de sorte, temos que ter um pensar mais abrangente, como so filósofos. Vamos começar a pensar filosoficamente.


Para um filósofo a imaginação naturalmente existe. Tudo o que pensamos com certeza existe, pois se não existisse, como poderia ser pensado? Tente agora pensar em algo que não existe. Você consegue? Claro que não. Se você pensou em um dragão de quatro cabeças, este personagem veio de algum lugar. É exatamente isso, de um lugar que até hoje é completamente desconhecido pelos cientistas, mas um velho conhecido dos Filosofos.


É o mundo das idéias de Platão, o mundo dos números de Pitágoras, o mundo dos deuses gregos, cheio de luz e energia.. E é através dele que se chega muito mais facilmente ao conhecimento científico, ou seja, sendo filósofos, podemos ser cientistas, sendo apenas cientistas, jamais seremos filosofos e por isso não teremos o conhecimento da verdade universal.


A Filosofia é um dom, não pode ser adquirida em um banco de escola. Ao ter o dom da Filosofia, o homem pode ser o melhor cientista do mundo. Um exemplo disso foi um filósofo que se tornou cientista: Albert Einstein.


Einstein dizia de si mesmo que trabalhava com um por cento do conhecimento, e noventa e nove por cento de imaginação. Sim, e por isto mesmo resolveu divulgar uma fórmula de como se chegava do mundo dos deuses gregos, da imaginação, da luz e da energia ao mundo material: E = M C² .


E = MC² , onde E quer dizer energia e M quer dizer matéria o que matematicamente significa o seguinte: Toda matéria pode se transformar em energia, e toda energia pode se transformar em matéria. Então vamos ver como transformar o mundo desconhecido pela ciência, o mundo da energia, das idéias e da imaginação, em realidade.


A mente tem um poder enorme de materializar a energia do mundo dos pensamentos. Para isso basta ter o pensamento de um filósofo, ou seja, que o mundo da imaginação é real.


Imagine como real tudo o que você sonha acordado:
Imagine que você é a pessoa mais rica do mundo, mas não liga para dinheiro e adora não tê-lo no bolso, mas que está a sua disposição. Pense que você tem vários automóveis, entre eles uma Ferrari, mas que prefere andar de ônibus, a pé ou de carro velho. Pense que a pessoa que você adora sempre vai chegar e lhe dizer: "Eu te amo", mas que você não está nem aí se ela vai dizer ou não. Imagine você com sua casa própria na cidade e na praia, mas que está morando alugado para dar um tempo. Imagine-se na sua profissão trabalhando na mais famosa empresa do ramo do mundo, mas que está parado até quando quiser, só para descansar. Pense em tudo que você sonha como realidade, mas faça de conta que não liga p'ra isso. Você verá que algumas dessas coisas se tornarão realidade. É a lei universal da transformação da energia em matéria.


Agora aqui vai um segredinho para estas coisas darem certo: Nunca diga a ninguém o que você está querendo, pois assim você divide a sua imaginação e fica bem mais difícil ela se materializar.


Pode usar quantos amuletos quiser, quanto mais melhor. Quer saber qual o motivo? A função principal dos amuletos é lhe estimular a pensar sem parar no que você deseja, fazendo assim você materializar os seus sonhos


ANDREIA CAETANO
PIUMHI/MG
BRASIL

Amarração DE AMOR


Amarração com poção mágica (pó de amarração simples) para meter na comida


Numa noite de Lua cheia, e sem que ninguém saiba, deve preparar o pó que se segue: Junte 10 gramas de noz-moscada, 10 gramas de gengibre ao pó resultante de 1 folha ou 10 gramas de sementes de amaranto. Misture tudo até ficar homogêneo.
Misture tudo e tome o pó em suas mãos, enquanto diz:
“Conjuro todas as amarrações de amor, conjuro pelo seu amor, conjuro pela sua alma, conjuro por todo o seu ser, para pelos poderes da magia permaneças fiel a mim.”
Cada vez que você precisar, coloque uma pitada desta poção na comida de seu parceiro. Os resultados serão rápidos.
Adicione a este pó de amarração, algumas gotas de vinho tinto novo, para ajudar a energizar mais esta poção mágica.


Simpatia de Amarração contra a infidelidade

Você deve pegar um chifre de touro e o deixar dois dias dentro de uma pirâmide metálica para o energizar.
Coloque-o junto com um pedaço de madeira de oliveira e embrulhe tudo em um pedaço de papel de embrulho de uma prenda que tenha recebido da pessoa a amarrar. Deverá levanta-lo à altura do seu coração e repetir com força e convicção as seguintes palavras: “Regresse imediatamente e que não consiga jamais ir para outros braços que não sejam os meus. Acabo a partir deste momento com todo o prazer e felicidade que você possa sentir com outro amor que não seja o meu. Você é e será para sempre meu”.
Esconda o trabalho mágico debaixo do colchão ou da cama onde dorme o seu amor.



Amarração amorosa poderosa



Esta amarração amorosa deve ser iniciada na primeira segunda-feira de cada mês e deve durar nove dias seguidos, nos quais deve acender uma vela vermelha para cada dia.
Como fazer:
Para começar a amarração, escreva o nome da pessoa a ser enfeitiçada na vela com a ponta de uma faca. Deve untar a vela com óleo de amêndoas doces para libertar a doçura do seu amor.
Depois deverá fazer uma pequena oração de adoçamento ao anjo da guarda da pessoa que vai ser enfeitiçada. Nessa oração peça ao anjo para lhe abrir o coração e o despojar de toda a resistência e agressividade perante o seu feitiço de amarração amorosa.
Acenda a vela em um pires branco virgem e diga:
“Vem a mim (nome da pessoa a amarrar) e que fique preso (ou presa se a pessoa a quem se destina este feitiço seja mulher) em meu amor. Sinta o fogo da paixão e a chama do amor divino das amarrações fortes de amor que surgem em você a mim. Que se una a sua mente e pensamento a mim, para juntos seguirmos o mesmo caminho para sempre”.
Deixe a vela queimar até se consumir toda. Recolha os restos em um saco, e no nono dia, jogue-os fora junto à casa do seu amante, de preferência de noite.




Neste artigo, irei escrever sobre este tema, porque na minha vida de experiencia feita, assim como nos antigos livros que li, tomei conhecimento de muitos conselhos práticos para fazer magia. Conhecimento que muita gente desconhece, tendo por isso consequências negativas na prática de feitiçaria que branca quer negra. Muitas pessoas que fazem simpatias ou feitiços pela primeira vez, logo se frustram porque estes não lhe dão o resultado desejado. Muitas vezes não se dão conta dos erros que cometem ao fazer uma oração, simpatia e feitiço. Muitas vezes não fazem a melhor simpatia, feitiço ou oração para o seu caso, por isso não conseguem bons resultados.
Em primeiro lugar por exemplo, um feitiço de adoçamento, é como diz a palavra para adoçar uma pessoa. É feito para adoçar e suavizar o signo de uma pessoa nossa conhecida com quem temos intimidade no dia-a-dia. Recomenda-se por exemplo que seja feito uma simpatia de adoçamento em casais onde exista amor e que por exemplo tenham brigado e discutido, podendo por vezes o outro parceiro da nossa relação amorosa um pouco de mau carácter e briguento. Não se recomenda esta simpatia para casos em que exista um afastamento com muito tempo entre as duas pessoas, em caso de separação ou divórcio por exemplo, neste caso este tipo de ritual não funciona. Podem e devem por exemplo fazer uma oração ou simpatia para adoçar o vosso amor caso se tenham separado há pouco tempo, brigado faz poucos dias, umas semanas, no máximo um mês, e que ainda sentem que tem amor por vocês e que saibam que não existe outra pessoa com uma relação nova com o vosso amor. Então se existir por exemplo já uma grande distância e outra pessoa na vossa relação devem optar claramente por outro ritual ou outros rituais. Por exemplo devem fazer um ritual de afastamento entre casais para separar o vosso ex namorado ou marido da outra e só depois fazer um feitiço de amarração.
Em segundo lugar, antes de fazer qualquer feitiço de amor, seja de magia branca ou outro qualquer ritual de retorno, devem sempre limpar a vossa áurea assim como a áurea da pessoa a quem se destina o ritual. Devem sempre tomar três banhos de sal de noite, antes de fazer um ritual de amor. Assim terão sonhos seguidos puros essenciais à prática da magia do amor. Para limpar a áurea de quem se destina o vosso ritual de magia, devem por exemplo passar um ovo por cima da fotografia dessa pessoa e depois passam um amuleto de coração cigano. Devem também limpar o lugar onde irão fazer o feitiço (adoçamento, de aproximação ou de retorno da pessoa amada). Devem comprar roupas novas brancas, estarem limpas, terem tomado um banho e posteriormente tomar um banho de sal (deitar sal grosso por cima das vossas cabeças, ficando com o corpo completamente despido, sem qualquer metal, devem retirar anéis, brincos, pulseiras, fios), depois varrer o sal e colocar fora do local onde se irá praticar o ritual mágico. Devem usar um incenso para limpar o local onde se irá realizar o ritual, pode ser um incenso de sândalo ou de olibano. Devem abrir as portas e as janelas do local a purificar de más influências e espíritos para ventilar o local após a queima do incenso. Devem depois limpar o chão do local, passando um pano com água e um pouco de vinagre ou um detergente natural. Se existirem móveis devem os limpar retirando todo o pó. Os panos a serem usados nas limpezas devem ser novos sempre. Devem primeiro limpar o local e depois tomarem os banhos indicados anteriormente, nunca fazer o oposto. Uma vez que está limpa, assim como o local também está limpo, pode proceder à realização do ritual.
Outra coisa que vejo muito nas pessoas que praticam magia sem terem grandes conhecimentos e pouca experiencia, é nunca guardarem segredo do feitiço ou simpatia que realizaram. Esta regra é muito importante, quando se pratica magia, quer ela seja branca ou negra, a primeira regra é nunca se contar o que se fez, segredo sempre! Basta contarem a alguém, mesmo a vossa melhor amiga ou amigas, e ela ficar com pensamentos negativos sobre a sua simpatia, para fazer que esta tenha efeito. Por isso não devem contar, tão pouco avisar que vão fazer esta ou aquela simpatia. Fazem e calam-se, se mais alguém participar no ritual, também deve guardar segredo, evitando comentar com você o que foi feito. O ideial é você nunca ter testemunhas quando fizer um ritual.
Evitem sempre fazer rituais de magia negra para desfazer um casal para terem de volta uma pessoa. Um feitiço de magia negra, nunca é inócuo principalmente quando existe amor entre as pessoas a serem separadas, lembre-se essas pessoas tem anjos da guarda, e você pode sofrer um revés e perder o seu amor para sempre. Em alguns casos, caso esse casal tenha um feitiço de proteção, você estará perdendo o seu tempo e poderá mesmo ser penalizada com um efeito negativo, podendo ser infeliz ao amor por algum tempo como consequência de ter feito magia negra num casal protegido por magia branca.
Nunca fazer um feitiço ou simpatia de aproximação, adoçamento, atração ou retorno na Lua em fase minguante. Fazer sempre em Lua cheia de preferência a uma Sexta-feira. Assim terão mais chances de adoçar e aproximar e amansar o coração da pessoa que vocês amam.
 Para dar mais força a um ritual deste tipo, podem prender rosas perfumadas à foto dele, ou usar um perfume natural de rosas em vossas mãos quando pegarem a foto dele. Nunca esquecer da visualização, visualizem sempre o que querem durante a realização da simpatia ou feitiço.
Nunca façam outros feitiços com o mesmo intento. Se fizeram um feitiço, dêem tempo para ele se realizar, não façam logo outro. Se fizerem dois feitiços ao mesmo tempo, um pode interferir com o outro e por fim terem os dois efeito nulo, porque bloquearam e reduziram as energias produzidas pelos feitiços. No mínimo esperem 21 dias para realizar um novo feitiço com o mesmo objetivo. Tenham paciência, esperem sempre, só depois devem avançar para outro feitiço caso o primeiro não resulte.
Espero que lhes tenha dado bons conselhos, e se o feitiço falhar, lembre-se que a experiencia também tem importância, a próxima vez que fizer um feitiço, estará mais segura de si mesma e irá correr melhor.
E por último, nunca façam feitiços por fazerem, quando fizerem tem que acreditar e saberem que o feitiço a realizar se adequa ao que desejam. Um feitiço não serve para todos os casos. Antes de fazer um feitiço devem em primeiro lugar terem usado todas as armas femininas que tem. Conversem com o vosso homem, devem o tentar seduzir, se não resultar recorram à feitiçaria, mas lembrem-se que só se devem usar feitiços para casos especiais e nunca se deve abusar da feitiçaria.



Amarração amorosa para ter a pessoa amada


Esta amarração é muito antiga. Faça e veja como é infalível. Esta amarração pode ser feita por você também, que não tem nada com a pessoa por si amada, e por você que foi rejeitada ou abandonada.

Materiais e ingredientes necessários à realização desta amarração:

1 Folha de papel branca virgem (não escrita);
Incenso de Olibano da Somália;
3 Velas de Cera de Mel de Abelha Pura;
1 Taça nova de cristal ou de vidro transparente (nunca dantes usada) com Vinho Tinto;
1 Moeda corrente dourada (nova) de qualquer valor;
1 Punhado dos seus cabelos ou pêlos, assim como do seu companheiro ou companheira;
Tinta-da-china preta e vermelha (para simbolizar o sangue);
Nardo para queimar (não serve o óleo);
Incenso do puro nardo asiático;
Sal de Israel, se não tiver como obter sal de Israel, deverá usar Sal grosso comum, mas deve o levar num saco a uma igreja e rezar com ele 7 vezes nas mãos e salpicar o saco 7 vezes com água benta para o purificar.


Agora deve fazer o seguinte Ritual:
Recorte a folha em formato de triângulo, depois com o seu dedo anelar da mão esquerda assine seu nome com a tinta-da-china vermelha simbolizando o seu próprio sangue, em baixo de sua assinatura, escreva o nome da pessoa destinada a ser amarrada também com tinta-da-china vermelha. Depois vire o triângulo de forma a ficar com os nomes virados para o chão, na parte em que a cartolina está branca, deve acender em cada ponta uma vela de mel de abelha pura. No centro do triângulo coloque a taça de vinho com a moeda dourada e um punhado de seu cabelo ou pêlo com os cabelos ou pêlos da pessoa a ser amarrada. Ao lado deverá colocar o incenso de olibano para queimar. Faça um círculo de proteção (ao desenhar o circulo faça-o seguindo o sentido dos ponteiros do relógio) com o Sal de Israel à volta de todos os materiais dispostos no chão e entre dentro do círculo, durante a realização deste ritual não deverá sair dentro do círculo. Neste momento deverá fazer a invocação com uma voz altiva e firme, ordenando os espíritos dos anjos para que trabalhem em seu favor:

Invocação:
É verdade, sem mentira, certo e muito verdadeiro. O que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para realizar os milagres de uma coisa única. Assim como todas as coisas foram e procedem do Um, pela mediação do Um, assim todas as coisas nasceram desta coisa única, por adaptação. O Sol é seu pai, a Lua é sua mãe, o vento o trouxe no seu ventre; a Terra o alimenta; o pai de tudo, o Thelesma de todo o mundo, está aqui. A sua força permanece inteira quando se converte em terra. Separarás a terra do fogo, o subtil do espesso, suavemente e com grande habilidade; subirá da terra ao céu e de novo descerá à terra, deste modo recebe a força das coisas superiores e inferiores. Por este meio obterás a glória do mundo e toda obscuridade se afastará de ti. É a força forte de toda força, pois vencerá toda coisa subtil e penetrará toda coisa sólida. Assim foi criado o mundo. Disto se farão admiráveis adaptações cujo meio está aqui. Por isso sou chamado Hermes Trismegisto, porque possuo as três partes da sabedoria de todo o mundo. O que eu disse sobre a operação do Sol está completo. Potências do Reino, ficai sob meu pé esquerdo e em minha mão direita!
Glória e Eternidade, tocai meus dois ombros, e dirigi-me nos caminhos da vitória!
Misericórdia e Justiça, sede o equilíbrio e o esplendor de minha vida!
Espíritos de Malchuth, conduzi-me entre as duas colunas, sobre as quais se apoia todo o edifício do Templo!
Anjos de Netzah e de Hod, firmai-me sobre a Pedra Cúbica de Iesod!
Ó Gedulael! Ó Geburael! Ó Thiphereth! Binael! Sê meu Amor!
Ruach Ocmael, sê minha Luz!
Sê o que fostes, o que és, e o que serás, ó Ketheriel!
Ischim, assisti-me em nome de Shadai!
Kerubim, sede minha força, em nome de Adonai!
Beni Elohim, sede meus irmãos, em nome do Filho e pela Virtude de Sabaoth!
Elohim, combatei por mim em nome do Tetragrama!
Malahim, protegei-me em nome de Iaveh!
Seraphim, purificai meu amor, em nome de Eloha!
Hasmalim, iluminai-me com o esplendor de Elohim e da Shekinah!
Aralim, agi!
Ophanim, girai, resplandecei!
Forças Santas, turbilhonai, clamai, espalhai as virtudes divinas!
Kadosh! Kadosh! Kadosh! Shadai! Adonai! Iotchavah Eiazerieth! Halleluiah! Halleluiah! Halleluiah espírito angélico de Furufur por todos estes santos nomes, obedeçam-me e façam-me (Nota: deve fazer o seu pedido de forma imperativa. Por exemplo: que fulano/a venha a mim muito mais amoroso/a, submisso, que aceite os meus desejos de livre e espontânea vontade sem conseguir resistir). Prometo que assim que conseguir o que quero, eu vos liberto, desde que seja muito rápido, em horas ou dias, que assim seja.

Terminada a invocação apague o incenso de olibano e queime o nardo, após terminar tudo, apague as velas com os dedos, pegue o triângulo e enterre em um vaso com uma muda da flor trombeta de anjo. Se não tiver a muda de trombeta de anjo, coloque outra muda (o ideal é a trombeta de anjo) após enterrar despeje o vinho, guarde a moeda com você (sem entrar em contato com outros metais ou moedas, o ideal é guardar a moeda dentro de um pequeno saco de veludo). Deverá utilizar o resto não utilizado do sal de Israel para tomar um banho (com água morna) no terceiro dia após ter feito esta amarração, rezando o Salmo 30. Os restos do sal usado para fazer o círculo de proteção deverão ser deitados fora em águas correntes de preferência.

Poderá repetir este ritual, por isso, depois do ritual feito apague as velas, guarde-as em um lugar sem luz e faça esta invocação acendendo as três em forma de triângulo com o incenso e repita o ritual de amarração quando necessitar de reforçar o poder deste feitiço de amarração.

ANDREIA CAETANO
PIUMHI/MINAS GERAISI brasil



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