sábado, 15 de outubro de 2011

musculação e emagrecimento


Você sabia que musculação emagrece mais do que aeróbios?

Quantas vezes você já ouviu que, se quiser emagrecer, deve fazer exercícios aeróbios?

Mas, o que você deve ter ouvido pouco é que a musculação pode ser mais eficiente para perder peso do que correr na esteira ou pedalar na bicicleta. Não acredita? Então, preste atenção: Os aeróbios queimam mais calorias do que os exercícios com pesos. O que pouca gente sabe é que o corpo que tem a musculatura desenvolvida queima, naturalmente, muito mais calorias o dia inteiro, e não apenas no momento do exercício. É simples: caloria é energia. E o corpo usa energia para tudo (andar, trabalhar, tomar banho e até dormir). A musculatura desenvolvida precisa de mais combustível para fazer essas atividades, portanto, queima mais calorias.

Os exercícios aeróbios não proporcionam um aumento considerável de massa muscular. Não estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. E, assim que você pára o exercício aeróbio, o metabolismo do corpo desacelera, explica Julio Marchetti, professor de Educação Física, especializado em musculação. Então, é simples: fazer esteira queima calorias, claro. Mas, assim que você parar a atividade, essa queima cai. Já a musculação aumenta o gasto constante de calorias, acelera o metabolismo e, com uma dieta adequada, você emagrece mais rápido.

O professor explica que é preciso entender que mudando a estrutura ativa do organismo (os músculos) as mudanças do corpo serão mais consistentes. Mas ele lembra que a musculação é uma excelente atividade, mas não faz milagre: O que controla o peso da pessoa é o que ela ingere. Se a alimentação continuar exatamente a mesma de antes dos exercícios, fica mais difícil emagrecer.

Ana Paula Silveira, de 27 anos, garante que dá certo. Eu nunca tive paciência de ficar uma hora na esteira. Então, emagrecendo ou não, para mim nunca resolveu, pois eu não fazia mesmo, conta rindo.Quando passei a fazer musculação, eu afinei rápido. No começo, perdi peso e a mudança no corpo era nítida, depois, fiquei até mais pesada, porque desenvolvi minha musculatura, mas continuei magra, diz a moça que, nem de longe, perdeu as formas femininas.

Do que o seu corpo precisa
A necessidade calórica, basicamente, é determinada pelo funcionamento do cérebro e de todos os músculos do corpo, voluntários e involuntários ¿ como os dos braços e pernas, ou o coração e o sistema digestório, respectivamente.  Quando os músculos voluntários não são estimulados, eles têm poucas necessidades calóricas, por isso, pouca comida é suficiente para fazer o corpo funcionar. Quando têm estímulo (com exercícios), a necessidade calórica aumenta bastante, esclarece o professor. E ele aconselha: a musculação bem feita deve ser praticada no máximo de três a quatro vezes por semana, durante 60 a 90 minutos. Mais do que isso é exagero.

Todo mundo pode fazer

Julio indica a musculação para qualquer pessoa, porém, se for acompanhada por um profissional e depois de realizar os exames para saber como anda a saúde antes de malhar. O bom professor é capaz de adequar um treino de musculação para qualquer pessoa, de acordo com o quadro físico e a idade. Os obesos, por exemplo, muitas vezes sofrem de pressão alta e outras enfermidades causadas pelo excesso de peso. Nesse caso, a prática de exercícios aeróbios elevam ainda mais a pressão, através do aumento da freqüência cardíaca, explica Julio. A musculação proporciona bons efeitos sem alterar os batimentos do coração.

É o caso de Luciana Ribeiro, de 31 anos, que está em processo de emagrecimento. Eu faço caminhadas até hoje. Mas, na academia, eu pratico musculação. Eu ainda tenho alguns quilos para perder, mas já eliminei quase metade do que eu queria, relata ela que garante que a musculação foi mais eficiente. Eu já fazia caminhadas na praia e continuava acima do peso. Depois que eu entrei na musculação é que comecei a ver, mesmo, meu peso diminuir.

Aeróbios são bons, sim!

Calma. Ninguém está dizendo que os aeróbios não são bons exercícios. Julio acredita que o ideal é incluí-los na rotina de atividades. Eles são bem-vindos para quem quer emagrecer, afinal, queimam calorias. E fazem bem à saúde. A musculação foi mitificada há muito tempo e sem fundamento. Até pouco tempo, médicos achavam que professores de musculação eram bárbaros, que iam obrigar seus alunos a tomar anabolizantes. As pessoas consideravam que o esporte era coisa de homem, que jamais deveria ser feito por mulheres e, se os velhinhos praticassem poderiam até morrer. Tudo mito. A verdade é que a musculação é uma atividade saudável e, como qualquer outra, precisa de avaliação médica antes de ser praticada. 

Você não gosta de musculação?
Tem certeza? A dica de Julio é fazer uma tentativa e procurar um bom professor. A, antes de tudo, preste atenção nos seguintes itens:

*Respeite os limites do seu corpo. A musculação exige esforço, mas, não exagere!
*Os pesos devem ser ajustados gradativamente.
*O programa deve ser alterada pelo professor, de acordo com a experiência do praticante, condições físicas e objetivos
*Nada de pegar dicas do seu amigo da academia. Por mais experiência que tenha, ele não é formado em Educação Física e não pode instruir você
*Diga ao instrutor qual é seu objetivo (emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar a saúde).
*Não deixe que o professor te dê uma ficha de treino e te abandone fazendo aquelas séries. Cobre dele explicações sobre o que está fazendo.
*Veja se o seu programa foi criado especialmente para você. Musculação não é receita de bolo. Deve ser personalizada.
*Se você estiver desmotivado, diga. É obrigação do professor manter você estimulado. Mas, saiba que o desafio sempre leva você em frente. Não fuja dele.
*Não esqueça de passar pelo médico antes de começar a puxar ferro.

fonte:Vitor Murad 


ANDREIA CAETANO 
PIUMHI/MG

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como evitar 4 problemas comuns que destroem relacionamentos


Como evitar 4 problemas comuns que destroem relacionamentos


Todo relacionamento significativo engloba centenas de questões: direitos, deveres, acusações, perdões. Todo tipo de relação inclui problemas, mas quatro deles, comuns, são chamados de “destrutivos”. Saiba quais são e como evitá-los:



1 – VARRER AS COISAS PARA DEBAIXO DO TAPETE
Muitas preocupações são ignoradas, esquecidas e enterradas, porque o cotidiano não deixa tempo para discussão. No entanto, não discutir os problemas só faz eles se acumularem para depois você tropeçar neles mais tarde. Você só pode aguentar essa “pilha de problemas” por um certo tempo, até que você, seu parceiro, ou ambos explodam.
Quando algo sobre o seu relacionamento ou parceiro está em sua mente e lhe incomodando, avalie se é importante ou não. Se é uma questão pequena, esqueça ou peça consolo a um amigo. Se for um grande problema, encontre tempo para tratá-lo imediatamente e de forma calma. Não espere meses ou anos de raiva reprimida para finalmente explodir. Lide com os conflitos, conforme eles aparecem.
2 – NÃO OUVIR O PARCEIRO/FALAR DEMAIS
Uma queixa muito comum entre os casais é que o seu parceiro ou parceira não o ouve mais. Pense no começo do seu relacionamento, quando cada palavra que saia do seu amor era interessante, você não poderia esperar por uma ligação, para ouvir a sua voz, e como foi seu dia, ou o que o seu amor achava das coisas.
E hoje? Você está distraído, muito preocupado com as crianças ou o seu trabalho? Você está entediado com seu parceiro reclamando sem parar sobre o trabalho sem fazer nada sobre isso? Quando você puder entender o porquê de um ou outro parceiro já não ouvir mais, poderá cavar as questões mais profundas. Mas qualquer problema será quase impossível de se corrigir, a menos que ambas as partes estejam prestando atenção.
3 – EXPECTATIVAS IRRACIONAIS
Expectativas irracionais são exatamente irracionais. E podem surgir em quase qualquer ponto de um relacionamento. Muitos homens e mulheres acabam tendo as piores expectativas sobre a instituição do casamento, e tornam-se rapidamente desencantados com o parceiro, quando casados.
Isso vale em dobro para a criação de filhos, quando a falta de sono, estresse e pressão financeira trazem conflitos para quase todos os casais do mundo. A lista de áreas onde as pessoas têm expectativas irrealistas é quase infinita: como seu parceiro deveria parecer, o trabalho que deveria ter, a quantidade de dinheiro que deveria ganhar, e assim por diante.
Cada pessoa deve conversar sobre o que quer e o que espera, principalmente em certas áreas de conflito especialmente complicadas, para então analisar (talvez com um psicólogo) se as suas expectativas são ou não razoáveis ou mesmo possíveis de se atingir.
4 – CULPAR O SEU PARCEIRO PELOS PROBLEMAS
Recusar-se a aceitar a sua parte na deterioração de qualquer relacionamento geralmente se manifesta como culpa e acusação.
Muito poucas pessoas sabem pedir desculpas e admitir que elas poderiam ter feito as coisas de forma diferente. E, para algumas pessoas extremamente defensivas, fazer isso não é apenas difícil, mas impossível.
Por qualquer razão (infância, um relacionamento anterior onde se sentia impotente) alguns homens e mulheres simplesmente não conseguem admitir que podem estar contribuindo para problemas no relacionamento.
Tudo se resume a “mas ele(a) fez isso primeiro!”, ou, “eu nunca fiz nada de errado, ele(a) que…”. Essas pessoas mantêm uma “pontuação”, e são sempre inocentes. Em casos como este, as pessoas têm que ser capazes de mostrar ao companheiro que se trata de salvar um relacionamento, não de manter uma contagem de quem errou mais, e que ninguém é perfeito ou mesmo precisa ser.
ANDREIA CAETANO 
PIUMHI MG

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