quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A ARTE DE MENSTRUAR

A ARTE DE MENSTRUAR >> POR MONIKA VON KOSS


O que define uma mulher? Muitas respostas poderiam ser dadas a esta pergunta, mas o que caracteristicamente a define é o fato de que mulher menstrua. E em sua condição plena, ela menstrua regularmente, expressão redundante, pois a palavra menstruação, que significa, literalmente, ‘mudança de lua’, tem como sílaba-raiz mens, mensis, a medida, origem da contagem do tempo, i.é., da regularidade.
A sílaba latina mens forma palavras como medida, dimensão metro, mente, para citar algumas. No sânscrito, a sílaba original era ma, de mãe, mana. Na Suméria, os princípios organizadores do mundo, atributos da deusa Inana, eram os me, sílaba contida no nome de muitas deusas, como Medéia, Medusa, Nêmesis e Deméter.
Para as mulheres da Idade da Pedra, o sangue menstrual era sagrado. É provável que a palavra sacramento se origine de sacer mens, literalmente, menstruação sagrada. Um ritual exclusivamente feminino, conhecido pelos gregos como Thesmophoria, mas cuja origem se perde no tempo, era realizado anualmente no período da semeadura. As mulheres que tinham atingido a idade do sangramento se reuniam num campo sagrado, e ao primeiro sinal do fluxo menstrual, elas desciam por uma fenda para levar sua oferenda às Cobras, as grandes divindades primárias do mundo profundo, que representam o poder regenerador na terra, no campo e no corpo das mulheres. Ofereciam o melhor leitão da ninhada, cuja carne apodrecida junto ao sangue menstrual era misturada às sementes, que então eram enterradas no campo sagrado, para promover e propiciar uma colheita abundante.
Os antigos ritos de menstruação hindus estão relacionados com Vajravarahi, literalmente ‘Porca de Diamante’, a deusa que rege as divindades femininas iradas, que dançam o campo energético do ciclo menstrual. Ela é a dançante Dakini vermelha, filha da Deusa Primal do Oceano de Sangue, mais tarde denominado de Soma.
Representando o fluido da vida, o sangue menstrual sempre foi considerado tabu, palavra polinésia que significa ‘sagrado’ e que foi interpretada pelos antropólogos como sendo ‘proibido’. De fato, o sangue menstrual, como o poder de criar vida que conecta as mulheres com o próprio universo, era tabu, isto é, sagrado e portanto proibido àqueles que não menstruassem, como era o caso dos primeiros antropólogos homens.
No mais esotérico dos rituais tântricos, o Yoni Puja, os sucos liberados pela cópula eram misturados com vinho e partilhados pela congregação. O mais poderoso de todos os sucos era aquele obtido quando a yogini estava menstruando.
Ao longo dos milênios, as mulheres têm desaprendido a arte de menstruar, de fluir com a vida. Nas sociedades tribais, a menarca, o início do fluir do sangue, era celebrada com um rito de passagem, auxiliando a menina a realizar sua entrada para o reino do mana: o poder sagrado transmitido pelo sangue e que tanto podia dar como tirar a vida. Além de apaziguar o poder destruidor, o rito tinha como função auxiliar a menina a entender sua condição física e sua relação com a função procriadora da natureza. Ainda uma criança em espírito e condição social, a partir de suas regras, a jovem deve assumir o comando de sua vida. Sem ritos de passagem, o que temos para oferecer às nossas meninas, que as ajude a transformar e assumir sua nova identidade?
Ao longo do processo civilizatório, a menstruação foi sendo depreciada, relegada, virando tabu. O que era sagrado tornou-se proibido, sujo, contaminado. A regra passou a ser esconder a regra. O resultado disto foi que o evento central na vida de toda mulher madura tornou-se invisível. Ironicamente, retorna à visibilidade para se tornar um negócio milionário, o dos absorventes ditos ‘higiênicos’, mas que continua a reforçar a idéia de que o sangue menstrual é ‘sujo’. O apelo maior da propaganda de absorventes é tornar a menstruação invisível. Promete que usar tal ou qual marca de absorvente possibilita à mulher levar a vida como se nada estivesse acontecendo em seu corpo. Descaracteriza-a como mulher, negando sua característica mais distintiva.
Devemos abolir os absorventes? É claro que não, pois não vivemos na Idade da Pedra. Mas talvez devêssemos nos espelhar no exemplo das índias andinas, que simplesmente se agacham e deixam seu sangue fluir para a terra. Impossibilitadas de agir assim numa terra coberta de asfalto, podemos, contudo, transformar esta prática num ritual. É importante para as mulheres recuperarem o sentido sagrado do fato biológico central em suas vidas. Pois, ainda hoje, a maioria das mulheres ‘liberadas’ acredita que suas regras (aquilo que as rege) é uma inconveniência que, se possível, deveria ser eliminada. Se formos capazes de romper com esta crença, talvez possamos desvincular o feminino da idéia de fragilidade e instabilidade. A decantada imprevisibilidade feminina é, em grande parte, decorrente das oscilações a que a mulher está submetida, ao longo de seu ciclo mensal. É a expressão da imprevisibilidade da própria vida.
O ciclo hormonal feminino apresenta dois pontos culminantes: a ovulação e a menstruação. O polo branco da ovulação, chamado muitas vezes de rio da vida, é o polo ovariano, procriativo, momento do ciclo em que, biologicamente, a mulher se coloca plenamente a serviço da espécie. O polo vermelho da menstruação, também chamado de rio da morte, é o polo uterino, quando a mulher se volta para si mesma. Ou pelo menos deveria, pois a arte de menstruar, a habilidade de fluir com a vida, é o momento em que somos chamadas para dentro, a fim de curarmos a nós mesmas.
Desprezada e negligenciada, não é de estranhar que a menstruação revide. A TPM (Tensão entre Patriarcado e Menstruação) é a expressão do conflito que nós mulheres vivemos, entre voltarmo-nos para o acontecimento sagrado dentro de nós ou atender à demanda do mundo externo. O período menstrual nos torna mais sensíveis, captando os acontecimentos em torno de nós através de uma lente de aumento e reagimos de acordo. Se aprendermos a respeitar o movimento energético que acontece em nosso interior, poderemos usar esta sensibilidade de um modo mais significativo e reverter a depreciação a que o sangramento foi submetido, recuperando sua sacralidade.
Como mulheres modernas, inseridas num mundo que funciona de acordo com os valores masculinos, nem sempre podemos nos recolher na cabana de menstruação, como faziam nossas antecessoras, onde descansavam e partilhavam suas experiências. Mas podemos reduzir nossas atividades ao mínimo, deixando para outro momento algumas delas. Também podemos nos recolher para dentro de nós, enquanto executamos as atividades diárias que nos competem. Depois de cumpridas as tarefas, podemos nos retirar para um lugar tranqüilo e prestar atenção ao que acontece no nosso útero, observar as sensações e os sentimentos, os sonhos que emergem. O período menstrual é o momento em que podemos aprender mais a nosso respeito e curar nossas feridas. Assim reverenciada, a arte de menstruar pode ser recuperada, possibilitando uma vida mais plena e feliz como mulher.
Fonte: www.monikavonkoss.com.br

A história da proteção feminina

A história da proteção feminina


E não é por causa dos automóveis, da eletricidade ou do correio eletrônico, mas porque você não precisa usar uma toalhinha com ervas quando fica menstruada.
Há 70 anos, quando as garotas ficavam menstruadas tinham que usar métodos de proteção muito estranhos. Desde a época das cavernas até os anos 20, as mulheres tiveram que usar muita imaginação. Elas faziam almofadinhas com esponjas marinhas ou ervas. As mulheres do antigo Egito faziam absorventes internos com folhas de papiro amaciadas, e as gregas do século V A.C. usavam um pedaço de madeira envolvido com linho como absorvente interno. Imagine a dor! Outras garotas ao redor do mundo
Lã (no Império Romano).
Papel (no Japão).
Rolos de ervas (na África).
Trouxinha de pano!
No século XIX, a maioria das adolescentes e mulheres da América do Norte usava uma “trouxinha de pano”. Essas trouxinhas eram preenchidas com algodão ou outros tecidos, para serem usadas como absorventes. E não eram descartáveis como são os absorventes hoje; depois de utilizadas elas eram lavadas para serem usadas novamente. Se uma mulher viajava, ela guardava as trouxinhas sujas até chegar em casa, para então queimá-las.
No final do século XIX apareceram os primeiros absorventes descartáveis. Mas como havia pouca divulgação sobre o produto, ele não teve sucesso. Mais tarde, durante a 2ª Guerra Mundial, as enfermeiras começaram a fabricar seus próprios absorventes descartáveis, com gaze e algodão cirúrgico.
Mas nos anos 20 várias empresas começaram a produzir absorventes e a fazer propaganda desse tipo de proteção em revistas femininas. Eles eram presos na calcinha com alfinetes ou por um "cinturão sanitário", que era uma cinta elástica colocada ao redor da cintura.
Avental Sanitário
Outra opção era usar o “avental sanitário”. Era uma coisa realmente grande, pesada e muito quente.
O primeiro absorvente interno
Os primeiros absorventes internos fabricados comercialmente foram inventados em 1936 pelo Dr. Earl Cleveland Haas e foram chamados de Tampax. Os absorventes internos no começo não tiveram muito sucesso, por causa do preconceito e da falta de informação. As mulheres ficavam preocupadas em perder a virgindade, o que não era verdade.
Mas quando as mulheres receberam mais informações sobre o produto e descobriram como eram práticos, os absorventes internos viraram um sucesso. Nos anos 70 e 80 aconteceram avanços significativos em proteção feminina:
foram lançados os absorventes com fita auto-adesiva, e assim as cintas e alfinetes desapareceram!
Foi permitida a veiculação de propagandas de absorventes na televisão.
Você pode se sentir nervosa ou desconfortável quando usar o seu primeiro absorvente interno. É melhor usar o primeiro absorvente interno em um tamanho menor, já que você ainda está aprendendo a usar esse tipo de absorvente. O seu primeiro absorvente interno também pode ser do tipo que vem com aplicador.
Viu só a sorte que você tem? A única coisa que você precisa para a sua proteção feminina é ir até uma farmácia e comprar o absorvente de sua preferência.
ANDREIA CAETANO PIUMHI


sábado, 15 de outubro de 2011

musculação e emagrecimento


Você sabia que musculação emagrece mais do que aeróbios?

Quantas vezes você já ouviu que, se quiser emagrecer, deve fazer exercícios aeróbios?

Mas, o que você deve ter ouvido pouco é que a musculação pode ser mais eficiente para perder peso do que correr na esteira ou pedalar na bicicleta. Não acredita? Então, preste atenção: Os aeróbios queimam mais calorias do que os exercícios com pesos. O que pouca gente sabe é que o corpo que tem a musculatura desenvolvida queima, naturalmente, muito mais calorias o dia inteiro, e não apenas no momento do exercício. É simples: caloria é energia. E o corpo usa energia para tudo (andar, trabalhar, tomar banho e até dormir). A musculatura desenvolvida precisa de mais combustível para fazer essas atividades, portanto, queima mais calorias.

Os exercícios aeróbios não proporcionam um aumento considerável de massa muscular. Não estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. E, assim que você pára o exercício aeróbio, o metabolismo do corpo desacelera, explica Julio Marchetti, professor de Educação Física, especializado em musculação. Então, é simples: fazer esteira queima calorias, claro. Mas, assim que você parar a atividade, essa queima cai. Já a musculação aumenta o gasto constante de calorias, acelera o metabolismo e, com uma dieta adequada, você emagrece mais rápido.

O professor explica que é preciso entender que mudando a estrutura ativa do organismo (os músculos) as mudanças do corpo serão mais consistentes. Mas ele lembra que a musculação é uma excelente atividade, mas não faz milagre: O que controla o peso da pessoa é o que ela ingere. Se a alimentação continuar exatamente a mesma de antes dos exercícios, fica mais difícil emagrecer.

Ana Paula Silveira, de 27 anos, garante que dá certo. Eu nunca tive paciência de ficar uma hora na esteira. Então, emagrecendo ou não, para mim nunca resolveu, pois eu não fazia mesmo, conta rindo.Quando passei a fazer musculação, eu afinei rápido. No começo, perdi peso e a mudança no corpo era nítida, depois, fiquei até mais pesada, porque desenvolvi minha musculatura, mas continuei magra, diz a moça que, nem de longe, perdeu as formas femininas.

Do que o seu corpo precisa
A necessidade calórica, basicamente, é determinada pelo funcionamento do cérebro e de todos os músculos do corpo, voluntários e involuntários ¿ como os dos braços e pernas, ou o coração e o sistema digestório, respectivamente.  Quando os músculos voluntários não são estimulados, eles têm poucas necessidades calóricas, por isso, pouca comida é suficiente para fazer o corpo funcionar. Quando têm estímulo (com exercícios), a necessidade calórica aumenta bastante, esclarece o professor. E ele aconselha: a musculação bem feita deve ser praticada no máximo de três a quatro vezes por semana, durante 60 a 90 minutos. Mais do que isso é exagero.

Todo mundo pode fazer

Julio indica a musculação para qualquer pessoa, porém, se for acompanhada por um profissional e depois de realizar os exames para saber como anda a saúde antes de malhar. O bom professor é capaz de adequar um treino de musculação para qualquer pessoa, de acordo com o quadro físico e a idade. Os obesos, por exemplo, muitas vezes sofrem de pressão alta e outras enfermidades causadas pelo excesso de peso. Nesse caso, a prática de exercícios aeróbios elevam ainda mais a pressão, através do aumento da freqüência cardíaca, explica Julio. A musculação proporciona bons efeitos sem alterar os batimentos do coração.

É o caso de Luciana Ribeiro, de 31 anos, que está em processo de emagrecimento. Eu faço caminhadas até hoje. Mas, na academia, eu pratico musculação. Eu ainda tenho alguns quilos para perder, mas já eliminei quase metade do que eu queria, relata ela que garante que a musculação foi mais eficiente. Eu já fazia caminhadas na praia e continuava acima do peso. Depois que eu entrei na musculação é que comecei a ver, mesmo, meu peso diminuir.

Aeróbios são bons, sim!

Calma. Ninguém está dizendo que os aeróbios não são bons exercícios. Julio acredita que o ideal é incluí-los na rotina de atividades. Eles são bem-vindos para quem quer emagrecer, afinal, queimam calorias. E fazem bem à saúde. A musculação foi mitificada há muito tempo e sem fundamento. Até pouco tempo, médicos achavam que professores de musculação eram bárbaros, que iam obrigar seus alunos a tomar anabolizantes. As pessoas consideravam que o esporte era coisa de homem, que jamais deveria ser feito por mulheres e, se os velhinhos praticassem poderiam até morrer. Tudo mito. A verdade é que a musculação é uma atividade saudável e, como qualquer outra, precisa de avaliação médica antes de ser praticada. 

Você não gosta de musculação?
Tem certeza? A dica de Julio é fazer uma tentativa e procurar um bom professor. A, antes de tudo, preste atenção nos seguintes itens:

*Respeite os limites do seu corpo. A musculação exige esforço, mas, não exagere!
*Os pesos devem ser ajustados gradativamente.
*O programa deve ser alterada pelo professor, de acordo com a experiência do praticante, condições físicas e objetivos
*Nada de pegar dicas do seu amigo da academia. Por mais experiência que tenha, ele não é formado em Educação Física e não pode instruir você
*Diga ao instrutor qual é seu objetivo (emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar a saúde).
*Não deixe que o professor te dê uma ficha de treino e te abandone fazendo aquelas séries. Cobre dele explicações sobre o que está fazendo.
*Veja se o seu programa foi criado especialmente para você. Musculação não é receita de bolo. Deve ser personalizada.
*Se você estiver desmotivado, diga. É obrigação do professor manter você estimulado. Mas, saiba que o desafio sempre leva você em frente. Não fuja dele.
*Não esqueça de passar pelo médico antes de começar a puxar ferro.

fonte:Vitor Murad 


ANDREIA CAETANO 
PIUMHI/MG

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como evitar 4 problemas comuns que destroem relacionamentos


Como evitar 4 problemas comuns que destroem relacionamentos


Todo relacionamento significativo engloba centenas de questões: direitos, deveres, acusações, perdões. Todo tipo de relação inclui problemas, mas quatro deles, comuns, são chamados de “destrutivos”. Saiba quais são e como evitá-los:



1 – VARRER AS COISAS PARA DEBAIXO DO TAPETE
Muitas preocupações são ignoradas, esquecidas e enterradas, porque o cotidiano não deixa tempo para discussão. No entanto, não discutir os problemas só faz eles se acumularem para depois você tropeçar neles mais tarde. Você só pode aguentar essa “pilha de problemas” por um certo tempo, até que você, seu parceiro, ou ambos explodam.
Quando algo sobre o seu relacionamento ou parceiro está em sua mente e lhe incomodando, avalie se é importante ou não. Se é uma questão pequena, esqueça ou peça consolo a um amigo. Se for um grande problema, encontre tempo para tratá-lo imediatamente e de forma calma. Não espere meses ou anos de raiva reprimida para finalmente explodir. Lide com os conflitos, conforme eles aparecem.
2 – NÃO OUVIR O PARCEIRO/FALAR DEMAIS
Uma queixa muito comum entre os casais é que o seu parceiro ou parceira não o ouve mais. Pense no começo do seu relacionamento, quando cada palavra que saia do seu amor era interessante, você não poderia esperar por uma ligação, para ouvir a sua voz, e como foi seu dia, ou o que o seu amor achava das coisas.
E hoje? Você está distraído, muito preocupado com as crianças ou o seu trabalho? Você está entediado com seu parceiro reclamando sem parar sobre o trabalho sem fazer nada sobre isso? Quando você puder entender o porquê de um ou outro parceiro já não ouvir mais, poderá cavar as questões mais profundas. Mas qualquer problema será quase impossível de se corrigir, a menos que ambas as partes estejam prestando atenção.
3 – EXPECTATIVAS IRRACIONAIS
Expectativas irracionais são exatamente irracionais. E podem surgir em quase qualquer ponto de um relacionamento. Muitos homens e mulheres acabam tendo as piores expectativas sobre a instituição do casamento, e tornam-se rapidamente desencantados com o parceiro, quando casados.
Isso vale em dobro para a criação de filhos, quando a falta de sono, estresse e pressão financeira trazem conflitos para quase todos os casais do mundo. A lista de áreas onde as pessoas têm expectativas irrealistas é quase infinita: como seu parceiro deveria parecer, o trabalho que deveria ter, a quantidade de dinheiro que deveria ganhar, e assim por diante.
Cada pessoa deve conversar sobre o que quer e o que espera, principalmente em certas áreas de conflito especialmente complicadas, para então analisar (talvez com um psicólogo) se as suas expectativas são ou não razoáveis ou mesmo possíveis de se atingir.
4 – CULPAR O SEU PARCEIRO PELOS PROBLEMAS
Recusar-se a aceitar a sua parte na deterioração de qualquer relacionamento geralmente se manifesta como culpa e acusação.
Muito poucas pessoas sabem pedir desculpas e admitir que elas poderiam ter feito as coisas de forma diferente. E, para algumas pessoas extremamente defensivas, fazer isso não é apenas difícil, mas impossível.
Por qualquer razão (infância, um relacionamento anterior onde se sentia impotente) alguns homens e mulheres simplesmente não conseguem admitir que podem estar contribuindo para problemas no relacionamento.
Tudo se resume a “mas ele(a) fez isso primeiro!”, ou, “eu nunca fiz nada de errado, ele(a) que…”. Essas pessoas mantêm uma “pontuação”, e são sempre inocentes. Em casos como este, as pessoas têm que ser capazes de mostrar ao companheiro que se trata de salvar um relacionamento, não de manter uma contagem de quem errou mais, e que ninguém é perfeito ou mesmo precisa ser.
ANDREIA CAETANO 
PIUMHI MG

domingo, 8 de maio de 2011

O que comer depois de exercícios de musculação?

O que comer depois de exercícios de musculação?



O que comer após a Musculação?




Com a carga de exercício o organismo utiliza caboidratos (glicogênio) e proteína (aminoácidos). Logo após o exercício ocorre um período de recuperação (cerca de até duas horas), onde o organismo recupera mais rapidamente o que foi desgastado. Ou seja, devemos após o exercício de hipertrofia ingerir carboidratos e proteínas para uma adequada recuperação.


O período de sono também é sempre um período de recuperação dos desgastes. Portanto a última refeição diária deverá ser rica nestes alimentos.


Todos os praticantes de actividades físicas já se acharam nessa posição: afinal de contas, como ou qual é a melhor forma de conseguir os nutrientes necessários para suprir as reservas energéticas e ainda manter um padrão de saúde excelente? Vamos tentar focar, de forma resumida, como funciona uma adequada ingestão de nutrientes antes, durante e após os treinos.


Primeiramente, devemos lembrar que as informações aqui descritas são de caráter informativo, baseadas na literatura atual referente à nutrição desportiva, não tendo por intuito algum contrapor as prescrições de nutricionistas. Estratégias nutricionais que estejam visando desempenho desportivo ou similar devem ser prescritas por nutricionistas especializados para tal.


A nutrição é fundamental não só para a melhora da estética de melhorar marcas desportivas; ela vai muito mais além: é fator preponderante para a manutenção de um ótimo funcionamento orgânico. Para que esses fenómenos ocorram, a proporção entre os nutrientes deve ser equilibrada e adequada ao gasto energético diário do indivíduo. Proteínas, carboidratos, gorduras (os 03 macronutrientes), vitaminas, minerais e água devem interagir em perfeita sincronia, maximizando assim os efeitos almejados. Desequilíbrios, megadoses ou escassez de nutrientes


 retardam e comprometem a aquisição dos objetivos e a saúde geral. Vamos primeiro dar uma relembrada nos nutrientes:

1. Carboidratos (CHO): são as principais fontes de energia, cada grama de CHO fornece aproximadamente 4 Kcal.


 São responsáveis pelo fornecimento de energia para a contração muscular (glicose, que é estocada como glicogênio nos músculos e fígado), pelo suprimento de energia para o sistema nervoso central (a glicose é praticamente o único combustível que o sistema nervoso central utiliza como substrato energético) e pelo melhor aproveitamento durante a oxidação (“queima”) das gorduras estocadas no corpo;


2. Proteínas (PTN): são fundamentalmente importantes na reparação e construção dos tecidos corporais (músculos, vasos sangüíneos, pele, etc.), na formação de hormônios, coagulação sangüínea e, secundariamente, pode servir como fonte energética. Cada grama fornece aproximadamente 4 Kcal;


3. Gorduras: é o nutriente que oferece mais calorias (09 Kcal/grama). São as principais fontes de energia quando o indivíduo encontra-se em repouso. São importantes para várias funções metabólicas como: absorção das vitaminas solúveis na gordura (A, D, E e K), conversão hormonal (como no ciclo menstrual), isolamento térmico, dentre outras.


4. Vitaminas e minerais: são nutrientes que não oferecem calorias, mas são de suma-importância no metabolismo


dos CHO, PTN e gorduras, no bom funcionamento orgânico e no combate contra os radicais livres, substâncias produzidas naturalmente pelo corpo e que causam danos irreversíveis nas células. Existem vários suplementos disponíveis no mercado, mas os estudos mostram que através de uma alimentação balanceada e que esteja de acordo com as necessidades do indivíduo, é possível obter a quantidade necessária (estudos afirmam que as vitaminas e os minerais são muito melhor assimilados a partir da nutrição do que através da suplementação). Os indiví


duos que correm o maior risco de apresentar deficiência desses nutrientes são aqueles que consomem uma dieta pobre em calorias (abaixo de 1200 Kcal/dia).


5. Água: não fornece energia como os CHO, as PTN e as gorduras, entretanto, é através dela que ocorrem todos os fenómenos orgânicos. Sua deficiência causa uma rápida e perceptível queda na performance. Como principal constituinte do sangue, o transporte de nutrientes e produtos resultantes do metabolismo estão dependentes do grau de hidratação do indivíduo. A regulação térmica também é função da água, por isso, a hidratação (principalmente, com água) é importante.


Depois de conhecermos um pouco melhor os nutrientes vamos ao assunto principal do artigo: o que comer antes, durante e após o treino. Como foi dito anteriormente, essas estratégias nutricionais não terão efeito se o


restante da alimentação diária não estiver balanceada e de acordo com as necessidades individuais, ou seja, as informações a seguir são generalizadas e não devem ser seguidas sem acompanhamento especializado. Erros relacionados à nutrição podem ocasionar riscos à saúde. Procure um nutricionista desportivo para um aconselhamento!




ANTES DO TREINO:


Para aumento da massa muscular: uma recomendação seria a oferta de uma refeição pobre em gorduras e rica em CHO 2 ou 3 horas antes do treino, evitando a frutose (açúcar das frutas - devido alguns distúrbios gastrointestinais que podem ocorrer) e garantir uma hidratação satisfatória imediatamente antes do treino (300 – 600 ml ou 1-2 copos americanos). No intuito de alcançar a diminuição do percentual de gordura corporal, alguns indivíduos adoptam a estratégia de abster-se de CHO antes do treino. Teoricamente, isto pode forçar o corpo a utilizar as reservas mais profundas de gorduras armazenadas. Mas, em contrapartida, pode-se ficar sem energia (hipoglicemia), levando a uma depleção mais acelerada do glicogênio muscular, que pode comprometer a continuidade da


atividade.. Além do mais, essa situação pode fazer com que o corpo venha utilizar a proteína muscular como combustível levando a perda de massa muscular (proteólise). Se o intuito for perder gordura, garanta a quantidade apropriada de calorias provindas de CHO na dieta diária total (65% a 70%, aproximadamente);




DURANTE O TREINO:


A principal função da alimentação durante o treino é preservar o glicogênio muscular, entretanto, o consumo de algum alimento/bebida está indicado para atividades que durem mais 60 minutos ou que sejam intensas e com uma


duração aproximada de 45 minutos. Barra de cereais e bebidas isotônicas (Gatorade, Marathon, etc.) são opções práticas que podem ser consumidas durante a prática. Com relação à hidratação, é recomendado a ingestão de 250


 ml (1 copo) de água a cada 15 minutos. Quando ocorrer o consumo de água com bebida isotônica, é sugerido a ingestão de 500 ml de isotônico por hora mais 250 ml de água a cada 30 minutos.


APÓS O TREINO:


O processo fisiológico pós-treino é a ressíntese do glicogênio muscular e a preservação da massa magra (muscular). E ainda agilizar a recuperação para o próximo treino. Quanto mais rápido o indivíduo se recupera, mais


intensamente ele poderá treinar no outro dia e menos suscetível a doenças ele estará. Imediatamente após o treino (até 20 minutos), deve-se consumir CHO de alto índice glicêmico (barra de cereais, maltodextrina, mel,etc.). O índice glicêmico indica o quão rápido o alimento se transforma em glicose no sangue, através das oscilações (aumentos) de açúcar sangüíneo (glicose). Quando ocorre esse aumento de glicose, um hormônio também é secretado : a insulina, que facilita a absorção da glicose pelo músculo. Com isso, imediatamente após o


treino, estudos mostram que a ingestão de CHO (preferencialmente em forma líquida e que contenha glicose, sacarose ou polímero de glicose), abastece as reservas de glicogênio e maximiza a degradação de gordura.


Evitar a ingestão de frutas sozinhas, ou seja, sem acompanhamento nesse período, pois a frutose (açúcar das frutas) não é de assimilação tão rápida para a reposição energética. Beba 2 copos de água para cada ½ quilo perdido no treino.


Pode-se também utilizar após o treino uma bebida rica em CHO de alto índice glicêmico e PTN. Essa fórmula fará que o organismo assimile melhor os aminoácidos presentes na bebida (reparando e construindo a massa muscular)


 e faça a ressíntese do glicogênio perdido no treino. Essa fórmula é mais eficaz, pois a combinação CHO/PTN faz com que o corpo acione o hormônio insulina e o hormônio do crescimento (HGH). A insulina, como relatado anteriormente, facilita a passagem do aminoácidos para o interior das células, prevenindo a degradação protéica e favorecendo a construção muscular (aminoácidos são os subprodutos da digestão da PTN). Já o HGH aumenta a taxa metabólica em repouso, auxiliando com isso na degradação lipídica (gorduras).


Existem outros fenômenos intrínsecos a nutrição e alcance de objetivos que serão abordados mais profundamente em futuros artigos. BOM TREINO E BOA ALIMENTAÇÃO!!


A fosfocreatina (PC), à semelhança do ATP, é armazenada nas células musculares. Tanto ATP quanto PC contêm grupamentos fosfatos, por isso são denominados fosfagênios. PC é também semelhante ao ATP pelo fato de que quando seu grupamento fosfato é removido, ocorre liberação de grande quantidade de energia, que é imediatamente disponível e acoplada à ressíntese de ATP.Quando um indivíduo é submetido à um esforço de altíssima intensida de, as suas reservas de ATP são imediatamente depletadas aumentando a quantidade de ADP e Pi livres. O aumento de ADP é o sinal para a ativação da CPK (creatinafosfatoquinase). Inicia então o processo de quebra da fosfocreatina, ocorrendo a liberação de energia para a ressíntese do ATP. O único meio pelo qual PC pode ser formada novamente é a partir de Pi e C e através da energia liberada pela desintegração de ATP (proveniente da rota aeróbia, principalmente). Isso ocorre durante a recuperação após o exercício. Os depósitos de fosfagênio provavelmente se esgotarão após cerca de 10 segundos de um exercício de intensidade máxima. Este sistema representa a fonte de ATP mais rapidamente disponível para ser usada pelo músculo.

fonte:Mais Receitas   
ANDREIA CETANO 
PIUMHI/MG


BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO FEMININA
Por Luiz Carlos de Moraes

O treinamento de força para as mulheres não difere dos homens no que se refere a métodos, séries e intervalos. Só a carga é diferente devendo ser adequada individualmente de acordo com a idade o grau e o nível de aptidão física de cada uma. As características fisiológicas dos músculos de ambos os sexos são as mesmas, portanto mesmas respostas a estímulo e ganho de força que normalmente atinge o ápice ou próximo dele, depois de três a cinco meses de treinamento. Justamente pela diferença de produção do hormônio testosterona, a mulher pode desenvolver até 2/3 da força máxima do homem. Depois dos cinco meses de treinamento o homem continua a desenvolver e hipertrofiar os músculos.
Quanto a percentual de evolução de força física, trabalhos bem conduzidos por Santarém et al. 2000 em mulheres idosas, ficou constatado ganhos significativos em todos os grupos musculares avaliados: peitorais, costas, ombros, braços, pernas e abdômen. Outros autores, tais como Sale 1982, Fleck 1997, Weineck 1991 concluíram que o desenvolvimento da força se dá em picos até uma certa idade. Sendo assim, na infância e início da adolescência não existe uma diferença tão marcante entre os sexos. Na mulher o valor máximo pode chegar em torno dos 25 anos declinando mais ou menos rápido dependendo dos hábitos de vida saudável onde se inclui prática de atividade regular.

Entretanto, a perda por destreinamento (desuso ou parar de treinar), não se dá da mesma forma. A perda de força nos membros superiores é maior do que nos membros inferiores que além da massa muscular maior, mesmo voltando a ser sedentárias, as pessoas continuam usando as pernas para andar, subir lá uma vez ou outra uma escada, sentar e levantar. Isso ficou comprovado, entre outros autores, por Andrade et al., 1995.

A perda de massa muscular, depois de atingir o pico, se dá gradativamente ao longo do resto da vida acentuando-se a partir dos 60 anos de idade. Essa perda costuma vir acompanhada de alterações no sistema nervoso, hormonal, entre outras funções, caracterizando o fenômeno conhecido por sarcopenia. Embora a tradução da palavra signifique “perda de carne” (sarx = carne, penia = perda), o termo costuma ser associado ao conjunto de alterações que levam à perda funcional principalmente do idoso.
Sendo assim, o principal álibi pare se recomendar treinamento de força para as mulheres é justamente a manutenção da força física tão importante para as atividades funcionais. Além disso, como citado na semana passada e se liga nisso, o modelo feminino estético mais explorado na mídia ainda é o venusiano da mulher formosa, com músculos discretos, torneados, sem “pneuzinhos”, “cintura de pilão” e com aparência sempre jovem como as atrizes. O percentual de gordura é a grande preocupação da maioria das mulheres e já existe consenso que o treinamento de força ajuda a emagrecer.
Outro grande benefício é com relação ao melhor controle e convívio com a TPM. Várias pesquisas e levantamentos feitos em academia demonstraram que 70 a 95% das mulheres sofrem com os sintomas desse mal relacionado de alguma forma com a variação e/ou transição dos níveis de estrógenos e progesterona que podem, entre outras reações relatadas, levar a efeitos depressivos por conta de supostos desníveis da serotonina, mensageiro químico cerebral (neurotransmissor) responsável também pelo humor. Alguns trabalhos mostram que a musculação estimula a produção de hormônios anabólicos e ou substâncias opiáceas tais como a betaendorfina tendo como resposta mais evidente um melhor convívio com o humor.
Quem pensa em qualidade de vida, mais músculos significa muitos benefícios principalmente no que diz respeito à prevenção de doenças tais como a osteoporose, diabetes, obesidade, hipertensão arterial, além da indiscutível melhora da auto-estima face à independência dos movimentos funcionais especialmente em idades mais avançadas. Sentar e levantar da cadeira, deitar e levantar da cama, andar, pegar ônibus, subir escadas, carregar compras, atravessar as ruas depressa além de andar pelas calçadas cheias de buracos exige no mínimo boa musculatura. Uma musculatura forte. Claro, sem exagero!
Luiz Carlos de Moraes CREF/1 RJ 3529
Fonte: www.noticiasdocorpo.com.br




sábado, 23 de abril de 2011

Aneurisma cerebral


Aneurisma cerebral


Aneurisma cerebral, ou aneurisma sacular, é uma dilatação que se forma na parede enfraquecida de uma artéria do cérebro. A pressão normal do sangue dentro da artéria força essa região menos resistente e dá origem a uma espécie de bexiga que pode ir crescendo lenta e progressivamente. Os maiores riscos desse afrouxamento do tecido vascular são ruptura da artéria e hemorragia ou compressão de outras áreas do cérebro. 
São raros os aneurismas congênitos, mas a pessoa pode nascer com tendência à fragilidade dos vasos e à formação de aneurismas.
Em geral, os episódios de ruptura e sangramento ocorrem a partir da 5ª década de vida, afetam mais as mulheres e tornam-se mais comuns à medida que a pessoa envelhece. 
Aneurisma cerebral é uma doença grave. Apenas 2/3 dos pacientes sobrevivem, mas cerca da metade permanece com seqüelas importantes que comprometem a qualidade de vida.

Causas
* Predisposição familiar (15% dos portadores de aneurisma pertencem a uma família em que a incidência da enfermidade é maior);
* Hipertensão arterial (pressão alta facilita o desenvolvimento e a ruptura dos aneurismas); 
* Dislipidemia (aumento dos níveis de colesterol e triglicérides); 
* Diabetes; 
* Cigarro;
* Álcool.

Sintomas 
Aneurismas pequenos costumam ser assintomáticos. Quando crescem, podem comprimir uma estrutura cerebral e provocar sintomas que variam conforme a área do cérebro afetada. 
A manifestação mais evidente dos aneurismas é a ruptura seguida de hemorragia. A intensidade dos sintomas está diretamente relacionada com o tamanho e a extensão do sangramento. Os mais comuns são dor de cabeça súbita, náuseas, vômitos, perda da consciência. Sangramentos abundantes podem ser fatais.

Diagnóstico
A angio-ressonância magnética é um exame fundamental para o diagnóstico dos aneurismas. O ideal seria que fossem detectados precocemente, antes de sangrarem, mas isso raramente acontece, porque essa avaliação não está incluída na rotina dos check-up.

Tratamento 
Diagnosticado o aneurisma, a indicação cirúrgica precisa levar em conta seu tamanho e as condições clínicas do paciente, uma vez que o risco da cirurgia deve ser menor do que o oferecido pela história natural da evolução da doença. 
Caso se opte pela cirurgia, o objetivo é fechar o aneurisma para excluí-lo, preservando a artéria que o nutre, porque todas as áreas do cérebro são nobres e morrem se deixarem de ser irrigadas.
O procedimento pode ser realizado a céu aberto (por uma janelinha aberta no crânio, a porção mais estreita do aneurisma é fechada por um clipe metálico) ou por via endovascular, introduzindo molas delicadas através de um cateter, que se enrolam no interior do aneurisma e formam um coágulo que impede o sangramento. 
Pessoa que não deve, não pode ou não quer ser operada, precisa manter controle rigoroso da pressão arterial, não fumar e evitar esforços físicos.
No tratamento dos aneurismas cerebrais a embolização por via endovascular é hoje uma importante forma terapêutica. Em geral as equipes atuam de forma multidisciplinar na decisão de qual metodologia, ou seja, microcirurgia ou embolização, será a melhor e mais confortavel abordagem para cada tipo de aneurisma e cada condição física do paciente. A opinião do paciente também é importante na decisão da metodologia a ser adotada.

Recomendações
* Mantenha em níveis adequados a pressão arterial;
* Exerça controle efetivo sobre as taxas de colesterol e triglicérides;
* Não fume;
* Esteja atento: dor forte de cabeça, que surge repentinamente, como se você tivesse levado uma pancada, seguida de enjôos e vômitos, indica a necessidade urgente de atendimento médico-hospitalar;
* Informe seu médico sobre a ocorrência de casos de aneurisma em sua família. Isso ajuda a evitar surpresas desagradáveis.
FONTE:drauziovarella.com.br  
ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

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